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segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

LINGUADO AO CHAMPAGNE

 


Outro belo prato, do grande cozinheiro Felice Bianchi, sempre presente no cardápio de seu restaurante “L’Approdo”, de Santa Margherita Ligure e que sempre ordeno, é seu insuperável “Sogliola allo Champagne” (Linguado ao molho de Champagne).

Um pouco mais elaborada, trabalhosa e complexa, do que o anterior “Linguado com Canela”, a presente receita não requer grande esforço ou apurada técnica, basta bom senso e não ter receio de errar na primeira ou segunda tentativa (eu entrei pelo cano algumas vezes).

Mais uma coisa…se não encontrar linguado, truta ou tilápia, também servem.

INGREDIENTES PARA 4 PESSOAS

4 filés de peixe (se forem pequenos, aumente para 6 ou 8)

1 copo de espumante seco de boa qualidade (Utilizar Champagne para cozinhar, no Brasil, é utopia. Para esta receita usei o espumante francês Paul Louis de R$ 70)


½ cebola, manteiga, creme de leite fresco, 2 gemas de ovo.

PREPARO

Em uma frigideira, de bom tamanho, coloque 2 colheres de manteiga, ½ cebola bem picada e leve à fritura por um minuto, ou pouco mais, em fogo baixo.

Quando a cebola estiver translúcida adicione os filés de peixe e frite por um minuto de cada lado.


Em seguida junte o espumante e aumente o fogo.

Enquanto o peixe cozinha, coloque em uma pequena panela 2 colheres de manteiga, 2 xicara de chá de creme de leite e 2 gemas de ovo.




Bata rapidamente com o mixer até obter um creme homogêneo. Em seguida adicione o creme aos filés de peixe, deixe cozinhar por mais dois ou três minutos, até o molho engrossar um pouco e em seguida sirva.

Prato refinado que pede um belo Champagne.

 ....Ia esquecendo: Não deixe de tomar uma estatina de 10mg para minimizar os “estragos” na taxa do colesterol causados pela manteiga, creme de leite, ovos.....


Bacco

 

2 comentários:

  1. Agora vai!!! pra onde eu não sei ainda...

    Marcelo Copello lança curso on-line sobre vinhos

    No Enoteca Digital, especialista mescla aulas gravadas e encontros a distância

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  2. Se continuar, o ritmo atual, haverá mais "professores" do que alunos. É a banalização das taças e garrafas

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