Leio, no suplemento de hoje do “Correio Brasiliense”, que o “Monardo
Gastonomia e Curtura” (nunca a gastronomia foi tão ofendida e a cultura tão banalizada)
uniu o calabrês mais chato do Brasil e a “chefe-blefe” que durante, alguns anos,
maltratou as panelas do finado “Cielo” (ou será purgatório?).
Os dois, diz a reportagem, são “unidos pela Itália...”. Provavelmente
esta união visa destruir a imagem gastronômica e cultural da península.
A dupla dinâmica propõe, por R$ 29,90, um típico prato
italiano (não é nem nunca foi): “Filé à Parmegiana”.
A cultura do calabrês anda tão rala que, apesar de manter um
curso do idioma italiano (deve ser para alunos oligofrênicos), desconhece que não
existe, na língua de Dante, “parmegiana”.
Qualquer prato que queira lembrar Parma, ou à moda de Parma, deverá
ter esta grafia: “PARMIGIANA”.
Para finalizar: Na “CURTURA E GASTONOMIA” o Cappuccino custa R$ 6,50 (2,15 Euros)
Em Chiavari, no “CAFFÈ DEFILLA”, um dos 100 bares históricos da Itália, todas
as manhãs, Bacco e eu tomávamos nosso “cappuccino” por 1,10 Euros (R$ 3,30).
Hoje, no “Monardo Curtura”, R$6,50 (mais 10%?).
Imagine o Brasil da copa.....
Dionísio
A copa servirá para o pessoal aumentar os preços sem dó. E depois, baixarão, mas o preço ficará acima do que estava antes da copa. É aquela velha estratégia de promoções de 3 dias em shoppings. O negócio custava 100, colocam no dia da promoção uma placa na qual se lê "De 120, por 90! Aí, depois dos dias de promoção, voltam para 120. Ou seja, deram um descontinho de 10% em 3 dias e aumentaram o produto em 20% depois. Legal né?
ResponderExcluirSds,
Jean