Há muito deixei de acompanhar o que nossos jornalista$,
blogueiro$, influenciadore$, divulgadore$ etc., escrevem, falam, filmam,
divulgam, nas revistas, jornais, lives, blogs, sites, etc.
A credibilidades e seriedade, dos profissionais do vinho, tupiniquins,
são parecidas com as da política brasileira.
Um amigo, dotado de um superlativo grau de sadismo, resolveu
me acordar, de um longo eno-letargo, enviando uma matéria, escrita em inglês,
onde o eno-clown Marcelo Copello, entre outras imbecilidades, elenca os
“jornali$ta$” mais importantes do microscópico mundo vinícola brasileiro.
O título da matéria?
Who’s Who in Brazil
Marcelinho-Eno-Palhacinho, depois de enaltecer
o incrível crescimento do consumo de vinho, em 2020, quando o Brasil alcançou
ridículos 2,78
litros per capita/ano, omite que em 2010, o consumo alcançava 3,686 per capita
Nosso desmemoriado
Marcelinho esquece de mencionar, também, que os quase-vinhos nacionais, mais
consumidos, em 2020, foram o Pérgola, Quinta do Morgado, Galiotto, Chalise e
outros quase vinhos mais conhecidos como “tremendas bostas”.
Marcelinho-Muito-Pão-Pouco-Vinho,
entusiasmado com o fantástico desempenho do consumo do vinho no Brasil, abre
seu coração e elenca os que ele considera “Notables Journalist”
tupiniquins que ajudaram a vinicultura brasileira a alcançar a glória.
A modéstia não é
exatamente a qualidade mais notória e reconhecida de nosso Marcelinho, assim,
como de costume, “The Most Flatulent” se auto elege como mais influente e notável
jornalista de vinho no Brasil.
Em um rasgo de rara generosidade cede o segundo lugar ao Jorge
Sortudo.
A lista do nosso “Most-Flatulent-Wine-Jornalist”, parecida com
a de Schindler, exuma nomes da eno-crítica tupiniquim resgatando, entre outros, os manjados e carimbados Didu-Bilu-Teteia, Suzana Barelli e
apresenta uma novidade: Choro da Videira.
Bilu-Teteia não precisa de apresentação…continua o bufão de
sempre.
Suzana Barelli transpira alegria, dinamismo e empolgação de
quem está sempre à procura de um “sofá-coma” (é
coma mesmo) para poder tirar uma soneca: Finalmente uma sommelier repousante ......
“Choro da Videira”, não conhecia: Confesso que foi uma agradável surpresa para
o meu intestino preso: Dois vídeos foram mais que suficientes e eficientes do
que uma caixa de Bisalax.
Para dizer a verdade não é somente a videira que chora ao ler,
ouvir e ver o ex-cirurgião: todo e qualquer enófilo, com mais de três neurônios
íntegros, cai em copiosas e infinitas lágrimas ao esbarrar nos conselhos
vinícolas do saltimbanco.
A ascensão de personagens, com as características do nosso
charlatão-chorão, reforça a tese de que basta ter cara de pau, ser ousado, poucos escrúpulos e boa dose de niilismo ético, para conseguir, pasmem, mais de 90 mil
enoloides-seguidores nas redes sociais.
A desfaçatez com que o Charlatão-Que-Faz-Chorar defende
e divulga tremendas bostas, como as produzidas pela Campestre e Galiotto, já o
recomenda como forte candidato ao próximo troféu “Eno Picareta de Ouro”
Se sua coluna não
arrebentar, de tanto se curvar para beijar as botas dos produtores nacionais,
suas chances de sucesso são enormes:
O “Choroso” possui
todas as características que os produtores nacionais adoram: Barato, bajulador,
sem escrúpulos.
Ausência mais notada?
Nosso eterno “melhor-sommelier” Diego Arrebola.
O Arrebola já não faz tanto sucesso e até o “Most-Flatulent-Wine-Journalist”
já percebeu que Diego perdeu o rebolado.
Última observação: Alguém poderia informar quando haverá algum
resquício de seriedade na crítica vinícola brasileira?
Dionísio
PS. Se eu fosse o Jorge Sortudo pediria para ser excluído da
escatológica lista. É muita bosta, um mar de bosta...
Você ficaria mais assustado ainda se conseguir ver todos que estão aparecendo no instagram.
ResponderExcluirVocê tem razão. Qualquer imbecil, que tomou 1/2 dúzia de Miolo Seleção, se considera um profundo conhecedor e divulgador de vinhos. É a vitória da mediocridade. Estamos fodidos
ResponderExcluirE como estamos. Tempos macabros.
ExcluirNão tem almoço gratis. Ela não esqueceu de agradecer os 15 importadores que a indicaram!! E ao final dos agradecimentos, lembrou que "estamos no jogo. Ainda bem."
ResponderExcluirNão achei a lista. Alguém tem?
ResponderExcluirEis a lista de Copello : Notable journalists
ResponderExcluirIn our poll, we asked about notable journalists working in online media, printed media or social networks. The most recognized name was myself - Marcelo Copello – followed closely by Jorge Lucki.
The duo, who have been operating for over three decades, left the others far behind. Other notable journalists mentioned were Suzana Barelli, Didú Russo, Ricardo Castilho, Pedro Mello e Souza, Marcel Miwa, Cecilia Aldaz and Choro da Videira.
Obrigado. Adorei o "The most recognized name was myself"...haahahahahaha
ResponderExcluirHonesto e modesto....
ExcluirEsse Copello há alguns anos comandou uma degustação a cegas de vinhos brasileiros e elegeu o melhor tinto, já não me lembro qual... mas o que mais me deixou perplexo foi ele dizer que a uva era chardonnay! Não preciso falar mais nada sobre o conhecimento desse picareta.
ResponderExcluirNão fale mentira que nós descobrimos ! Eu te desafio a provar o que dizes!
ExcluirEis a prova: https://baccoebocca-us.blogspot.com/2019/08/nao-tem-cura.html
ExcluirNão foi só de vinhos brasileiros.... O vídeo , onde ele fala um monte de merda, pode ser revisto na matéria abaixo
ResponderExcluirhttps://baccoebocca-us.blogspot.com/2019/08/nao-tem-cura.html
O choro da videira ainda é entitulado como "psicopata do vinho brasileiro"! "Estamos no jogo. Ainda bem!".
ResponderExcluirSão todos uns bando de bêbados e picaretas que tentam ganhar a vida bebendo vinho de graça. Me fazem lembrar até da saudosa marchinha de carnaval composta por Homero Ferreira e gravada por Moacir Franco. "Ei, você aí ; Me dá um dinheiro aí; Me dá um dinheiro aí; Não vai dar ..Não vai dar não; Você vai ver a grande confusão; Eu vou fazer, bebendo até cair
ResponderExcluirMe dá, me dá, me dá ...Oi, me dá um dinheiro aí....
O que mais impressiona é a soberba desse cidadão. A vaidade extremada, a desfaçatez, a falta de pudor....como alguém pode se autodenominar o "the best" e ainda atribuir importância para figuras bizonhas que equipara a "notable journalists"? Por essas e outras, prefiro continuar a acreditar que "Le Brésil n'est pas et ne sera jamais un pays serieux!
ResponderExcluirQue perda de tempo a minha ao dedicar alguns minutos para ler esse besteirol. O que é isso, companheiro? Inveja?? Vade retro, satanas!
ResponderExcluirTô achando este comentário anônimo meio choroso! 😬
ExcluirUm horror de falta de respeito com as pessoas... Patético
ExcluirQual horror, qual falta de respeito?
ExcluirNão resulta existir obrigação para acessar e ler o blog. Leu porque quis. Um conselho: Tente leituras mais palatáveis e condizentes aos seus parcos neurônios. Não creio em satanás , sou ateu
ResponderExcluirBacco, tenho muito orgulho de ser há anos leitor do seu blog. E sou eternamente grato a vc por ter feito uma ponte com o Massimo Martinelli em 2016, me permitindo passar algumas agradáveis horas com esse poeta do Barolo. E vejo os leitores desse blog quase como uma confraria, afinal somos poucos (ainda bem, a unanimidade é burra), mas estamos todos unidos contra as margens de lucro absurdas das importadoras predadoras e produtores brasileiros que vendem alguns "quase vinhos" por preços de Grand Cru da Borgonha. Portanto esse mal-educado acima só pode ser algum desses "jornalistas" que elogiam vinhos de Goiás, ou algo do gênero. Mas aqui não passaráo!!
ResponderExcluirObrigado. O idiota do "Vade Retro, Satanás" é, sem dúvida, um dos picaretas citados.
ExcluirQuero ver quanto tempo leva até os alucinados do clube Lambda virem aqui lotar seu site de commenta
ResponderExcluirCaros companheiros Enólogos, Enófilos, e Sommeliers, eu não consigo entender como o vinho tinto ou branco finos são tão caros no Brasil. Há pouco tempo alguns produtores do Sul do país entraram com pedido de taxação dos vinhos importados chilenos e argentinos, devido estes estarem ganhando espaço na mesa dos brasileiros, mas resolveram abortar o pedido. Alguém tem uma ou várias explicações?
ResponderExcluirO golpe não estava na taxação dos vinhos argentinos e chilenos e sim em incluir o suco de uva integral ;) na cesta básica do brasileiro!
ExcluirTodos os vinhos, os de uvas não viníferas e os ditos finos, são caros no Brasil. A culpa? A demasiada ganância de nossos produtores. Em 2018 já escrevi sobre o assunto. Releia
ResponderExcluirhttps://baccoebocca-us.blogspot.com/2018/03/lagrimas-de-crocodilo.html
Sensacional, Monstruoso e de beber de balde. É ou não de CHORAR lagrimas de sangue ao ler as avaliações do TOP List EX doutor Influencer Wine?
ResponderExcluirO Instagram é um antro de consumiWset e imbecilióides que querem tirar fotinhs bebendo vinho mais não aguentem dois goles de um tannat uruguaio – e não sabem diferenciar pinot de malbec
ResponderExcluirSó os consumiWset? na verdade a internet virou um aglomerado de desqualificados falando de assuntos que não tem noção. Isso inclui consumiWset, abessers com seus certificados parados no tempo e bebedores de rótulos com suas costumeiras arrogancias. Estamos num buraco sem fundo.
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