Escrever em B&B é prazeroso
(a gente pode esculhambar, sem censura, um monte de picaretas), mas pode ser, também,
perigoso.
Leiam o gentil comentário:
Tus és um canalha que fala mal dos outros sem provas. O Aquavit
sempre foi totalmente legalizado e pagava todos os impostos, além de bons
salários para seus funcionários e os levava para treinar no exterior, pergunte
a eles. Só não pagava o aluguel, já que funcionava na casa dele. Nunca foi
clandestino e sempre esteve em dia com seus impostos. Não havia sonegação e nem
poderia haver, já que todo mundo hoje em dia paga com cartão que é conectado
com a receita do DF. No último ano de funcionamento ganhou sua 3 estrela no
Quatro Rodas, que se não é um Michelin é o melhor que temos por aqui. Era ele,
o Fasano, o Mani, o Don, o Troigros e a Sudbrad, e só no Brasil. Vá se catar!
Falas mal de uma das pessoas mais corretas que conheço. Os italianos
falastrões, corruptos e ladrões querendo se ombrear com os dinamarqueses,
piada!
O querido leitor, em sua
virulência, se assemelha a um rato hidrófobo:
é quase possível imaginar a baba caindo de sua boca.
É raro responder às provocações,
até porque os provocadores, quase sempre, somos nós, mas o protetor dos vikings
descornados merece uma resposta.
Tus és um canalha que fala mal dos outros sem
provas. O Aquavit sempre foi totalmente legalizado e pagava todos os impostos,
além de bons salários para seus funcionários e os levava para treinar no
exterior, pergunte a eles
Sempre
totalmente legalizado?
Fecharam,
então, por quê?
Birra,
preços altos, comida estragada?
Não,
a fiscalização lacrou as portas porque naquele local não era permitido (nem é)
o funcionamento de nenhum comércio.
Portanto,
querido hidrófobo, o Aquavit era ilegal, sim senhor!
Pagava
todos os impostos?
Duvido
muito, especialmente aqueles inerentes aos salários dos funcionários.
Como
sonegar?
Basta
funcionar, como o Aquavit funcionava, dois ou três dias por semana e contratar
diaristas.
La
se vão, carteira assinada, FGTS, PIS, etc.
Treinamento
de funcionários no exterior?
Aonde?
Acorda,
Mané!
Você
está careca de saber qual era o “treinamento” nas viagens pela Europa.
Nunca
foi clandestino e sempre esteve em dia com seus impostos. Não havia sonegação e
nem poderia haver, já que todo mundo hoje em dia paga com cartão que é
conectado com a receita do DF.
Eu pago sempre com dinheiro vivo.
Serei o único?
Concordo, o Aquavit nunca foi clandestino e
todos sabiam onde funcionava i r r e g u
l a r m e n t e.
Aliás, seu amigo viking tentou, mesmo após o
fechamento do restaurante, burlar mais uma vez o fisco e o GDF
Leia matéria do Correio Braziliense de
13/10/2013
O chef dinamarquês Simon Lau Cederholm, que comandou o Aquavit durante 10 anos, vai receber 20 convidados para um fim de tarde gastronômico ao som de jazz no próximo domingo. O endereço da festa será a casa do empresário, na ML 12 do Lago Norte, o mesmo onde funcionava o restaurante que acabou fechado por falta de autorização. Ele argumenta que trata-se de um evento particular e a festa não significará a reabertura da casa. O problema é que Simon cobrará ingresso, o que é proibido. O jantar custará R$ 320, acompanhado de vinhos, e R$ 220 para os que não quiserem a bebida.
Em um e-mail enviado aos clientes do restaurante, fechado em abril deste ano, ele descreve a cena do jantar, que será à beira da piscina da mansão, ao pôr do sol. Os convidados estarão sentados em pequenas mesas espalhadas pelo terraço. Simon e a equipe dele servirão espumante, vinhos e pequenas delícias gastronômicas, ao som do Organismo 3 — um trio que toca “um jazz bem groovie , moderno e cool” —, enquanto a noite cai. Como entrada, os clientes comerão ostras, atum, salmão e lagostim. Entre os pratos principais, filé mignon de vitelo com legumes e terrine de foie gras, um sofisticado prato francês.
O valor de R$ 320 inclui, além do menu com sobremesa, couvert artístico, água mineral, sucos, espumante, vinhos, café, licor e 10 % de serviço. Funcionária do Aquavit responsável pela contabilidade, Maria Sílvia (que não quis informar sobrenome) contou que 20 pessoas estão confirmadas, “clientes mais próximos”. “Vai ser como uma festa em família. O Simon conheceu esse trio de jazz, adorou a música e decidiu contratá-lo para oferecer esse jantar”, disse. Procurado pela reportagem, o chef norueguês não quis dar entrevista. Disse tratar-se de um evento privado e pediu que ele não fosse divulgado.
A casa de Simon fica em uma área residencial e não tem autorização para funcionar como estabelecimento comercial
Caro hidrófobo, é fácil perceber que nosso Odin não é nenhum anjo loiro e ninguém sabe quantos “eventos particulares” ele promoveu sem pagar um tostão de impostos.
Nosso escandinavo, sempre que pode, esquece suas origem norueguesa e migra para o Maranhão.
Vá se catar! Falas mal de uma das pessoas mais
corretas que conheço. Os italianos falastrões, corruptos e ladrões querendo se
ombrear com os dinamarqueses, piada!
Se o viking é uma das pessoas mais
corretas que conhece, acredito que você deve ser fã, também, do Luiz Estevão.
Um cara, que durante 10 anos toca
um restaurante sem autorização para funcionar, é seu ídolo?
Quanto levou?
Jantou de graça quantas vezes no
Aquavit?
Não entendi onde e quando os
italianos entram nesta história.
O que fizeram os italianos ao
viking?
Venderam macarrão vencido?
Trufas podres?
Salame falsificado?
Sei lá....
Finalizando: gostaria de lembrar
uma frase do genial Orson Welles em “O Terceiro Homem”
“Na Itália, por 30 anos, sob os Bórgias,
tiveram guerra, terror, homicídio, sangue e produziram Michelangelo, Leonardo
da Vinci e o Renascimento. Na Suíça, tiveram amor fraterno, 500 anos de
democracia e paz e o que produziram...? O relógio-cuco."
Eu mudo, apenas, as duas últimas linhas:
Na Noruega, tiveram
amor fraterno, 250 anos de democracia e paz e o que produziram....? O bacalhau”.
Dionísio, um canalha, mas sempre às ordens
O rato hidrófobo deve ter sido estuprado por um gato italiano. Vai detestar os pizzaiolos assim lá no lago norte
ResponderExcluirO Babacco Bobboca sentiu o gosto do próprio veneno: ser criticado por um canalha anônimo. Mas ele gosta, pois não trabalha e pode passar todo o tempo do mundo criando suas réplicas da forma inconsequente com que sempre faz suas próprias 'críticas': com pseudo-fatos e números inventados. Mas este tom acusatório atrai um monte de brasileiros que adoram ler mentiras difamatórias sobre os outros. Babacco, sua foto no início da matéria ficou muito boa!
ResponderExcluirO nome é Dionísio , Babacco Bobboca é sobrenome .
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