Vasculhando e espanando antigas matérias, de quando ainda
tinha saco para visitar produtores e filmar degustações, encontrei alguns
vídeos interessantes que podem ajudar os leitores, que aproaram mais recentemente
ao B&B, em suas viagens (quando a pandemia-paranoia permitir) à procura de
vinhos interessantes, únicos.
Corria o ano 2010.
Certa vez, em conversa informal, enquanto secávamos uma
garrafa de Champagne no bar “La Brasilera” (já não existe), o produtor Walter Lodali afirmou
que os Dolcetto, das suas vinhas Sant’Ambrogio,
localizadas nas colinas de Treiso, envelheciam tão bem ou mais do que o Barolo
e que já havia bebido algumas, em perfeito estado, com mais se 30 anos
Os Lodali, há três gerações, produzem, além de Dolcetto,
Barolo, Barbaresco, Barbera, Arneis, Moscato etc. e Walter sabe o que diz, mas
após algumas taças de Champagne, que já havíamos consumido, acreditei mais no
entusiasmo dos vapores alcoólicos do que em sua afirmação.
Daí, para aposta, foi um pulo e.....“
O Memo tem ainda algumas velhas garrafas de Dolcetto Sant’Ambrogio que lhe
vendi há alguns anos. Vamos até lá e abrimos uma de 1978”
Em tempo.... Memo, mexicano radicado em Treiso, havia
trabalhados anos como sommelier no “La Ciau del Tornavento” até quando e finalmente
resolveu abrir seu restaurante a menos de 100 metros do “La Ciau”.
Dia e almoço combinados, bastava verificar que ganharia a
aposta.
Perdi e perdi feio...... O Dolcetto 1978
estava perfeito.
Quem visitar Treiso e “La Ciau del Tornavento”, provavelmente encontrará,
na formidável adega de Maurilio, algumas garrafas “idosas” de Dolcetto Sant’
Ambrogio e poderá verificar a veracidade de meu vetusto vídeo.
https://www.youtube.com/watch?v=Q5QSIV_WLGg
Bacco
Pink: o que o que você quer fazer esta noite? Cérebro: A mesma coisa que fazemos todas as noites, pink, tentar conquistar o mundo.
ResponderExcluir"Exportação de vinhos finos nacionais é a melhor dos últimos oito anos, diz Uvibra"
"Entre os mercados mais representativos em volume estão o Paraguai, Haiti, Rússia, Estados Unidos e China, sendo que este ano o vinho brasileiro foi para 63 países."
https://leouve.com.br/negocios/exportacao-de-vinhos-finos-brasileiros-e-a-melhor-dos-ultimos-oito-anos
Rídiculos , como sempre
ResponderExcluirBacco, pensa num vinho diferente, vinho Pantaneiro, a mais recente diversificação do Brasil, sim uvas plantadas no Pantanal. Quer apostar se vai ganhar medalhas? Tô aqui pensando, o que mais ainda vão inventar?
ResponderExcluirAgora vinho Pantaneiro e proximamente o vinho do Puteiro
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