Depois de ler centenas (perdi a conta) de livros e revistas, após quatro inúteis “aulas”, na ABS de Brasília, cujos patéticos “professores”, à época, poderiam muito bem se apresentar, em um circo mambembe qualquer, como “os-analfas-do-vinho”, ter adquirido a convicção que todos os críticos, sommelier, jornalistas etc., eram movidos exclusivamente a $$$$$$, pensei:
“Bacco, você quer, realmente, pesquisar, conhecer, entender, de vinhos?
Então esqueça o paladar do Parker, o olfato da Robinson, os conselhos do Suckling,
as indicações de Veronelli, o gosto do Johnson e de os aqueles que faturam alto
com o assunto. Viaje até os tradicionais países produtores, os percorra, várias
vezes, de norte a sul, de leste a oeste. Só assim você poderá conseguir ter suas
próprias opiniões e conhecimentos”.
Afivelei as malas e lá fui eu para as
regiões vinícolas que mais me fascinavam e interessavam: França e Itália
Nunca mais dei bola para
crítico$, sommelier$, jornalista$, pontos, estelas, taças e outras arapucas que
visavam apenas tomar o meu (e de todos) dinheiro, assim, resolvi procurar e percorrer
o meu próprio caminho.
Da França optei por
conhecer as vinhas da Borgonha, Alsácia, Champagne, Rhone, Languedoc-Roussillon
e Provence.
Dediquei maiores atenções à Itália, por considerá-la mais
próxima de minhas origens, assim, depois do Piemonte e Toscana, percorri todo
os cantos da Bota incluído as ilhas, Sicilia e Sadegna.
O que bebi?
Quanto bebi?
Sinceramente não lembro, mas lembro dos insuperáveis brancos e
os elegantes tintos da Borgonha, da impressionante mineralidade dos alsacianos,
da classe dos Nebbiolo piemonteses, da complexidade do Sangiovese (Montalcino)
e da excelência do verdadeiro Picolit.
“Fugindo” da França e Itália
não poderia deixar de citar quatro dos melhores vinhos que já bebi: dois de
Portugal, um do Líbano e um da Espanha.
Do pequeno Portugal preciso reverenciar e enaltecer duas
denominações que, por sua rara excelência, não encontram rivais no planeta (até
quando um picareta gaúcho resolva produzir “o melhor fortificado do mundo”): Madeira e Porto.
Do Líbano, o “Chateau Musar” e da Espanha, o “Viña Tondonia
Reserva”, ambos brancos, estão na lista dos 10 vinhos que eu levaria
para uma ilha deserta (pensando, bem, 10 caixas, de cada, seria melhor.....)
Toda esta matéria teve seu incept semana passada, em Chiavari,
enquanto eu bebia, com calma e quase religiosidade, uma taça de Champagne no refinado
“Gran Caffè
Defilla”.
Antes de continuar é preciso recordar que Chiavari, cidade de
apenas 28.000 habitantes, abriga mais de 160 bares e, como muito bem recordou Dionísio, em sua matéria “ENO PATRIOTA (MAIS UM…), todos servem vinhos
em taça.
De todos os “botecos” da cidade o “Gran Caffè Defilla” desponta
como rei absoluto e, creiam, o Defilla, da pequena Chiavari, é um
dos 150 bares históricos da Itália.
Quatro ambientes de
refinada decoração e muito bom gosto, um amplo “dehor” e, pasmem, preços mais
que justos.
A carta de vinho, em taça, no bar, é extraordinariamente rica,
assim, diante de tantas opções, há apenas o embaraço da escolha: 10 brancos, 13
tintos, 14 espumantes.
No restaurante, a “fartura” das etiquetas, servidas em taça, é
igual.....
Enquanto bebericava o Champagne, pensei: “ O dia está frio, chuvoso, triste, não há
pressa, compromissos......Por que não mais uma taça e por que não de espumante
italiano para poder comparar e depois escrever uma matéria?...... Antônio, por favor, uma taça de ......”
Continua
Bacco
"Vinho com estilo europeu, perfeito para harmonizar com os pratos que faço." Essa é a frase que o chef Benoit Mathurin, sócio do restaurante Esther Rooftop, descreve os vinhos da vinícola gaúcha.
ResponderExcluirhttps://exame.com/casual/o-vinho-brasileiro-que-conquistou-chef-frances-dono-de-restaurante-em-sao-paulo/
No dia a dia ele usa o quase vinho nacional, mas rolou um festival com vinhos franceses nesse mesmo restaurante com preços estupr*dore$ em parceria com a Enocultura: https://www.instagram.com/festindebourgogne?igsh=MTgyeTRhcW5ocThrOA==
ExcluirO chefinho levou quany$$$$,?
ResponderExcluirPor que os vinhos nao podem ser bons? Algum motivo, alguma lei de Deus, alguma coisa que o pastor da Universal falou?
ResponderExcluirOlá colega anônimo. Aqui fala o connoisseur. É puro preconceito pois o autor do Blog se baseia numa combinação de visão do passado, quando o vinho nacional ainda estava amadurecendo, com um foco errado já que sempre citam como "vinho nacional" produtos simples como vinho de garrafão, Almaden, Pergola etc.
ExcluirSe você, amigo anônimo, não se focar nestes vinhos de baixa qualidade e nem na produção de 1990, verá que os grandes vinhos gaúchos da atualidade não deixam a desejar pra nenhuma outra região do mundo, qualquer especialista da ABS pode confirmar isso.
Tenho uma sugestão pra vc, compre dois vinhos de uvas semelhantes, um deles, um Barolo na faixa de 600 reais e o outro, um Nebbiolo nacional de mesmo valor, 600 reais. Pronto, terá bastante variáveis reais, pagas e degustadas para elucidar sua falta de compreensão a respeito do vinho nacional.
ExcluirOlá colega anônimo. Aqui fala o seu amigo connoisseur. Sua ideia é muito boa, mas a questão toda esta em comparar alhos e bugalhos. Barolo significa uma área, um território, um clima, maneira de fazer vinho. A comparação com um outro vinho qualquer da uva Nebbiolo não procede, nem mesmo se for um vinho com Nebbiolo Italiano.
ExcluirVamos celebrar que temos vinhos bons no Brasil e na Italia?
Saúde, tchim tchim.
Em outras palavras: mijou pra traz
ExcluirO San Michele Barone (Santa Catarina) humilha qualquer Barolo.
ExcluirKkkkkkk sim
ExcluirFora a tangenciada pra mudar o foco e professorando sobre o que é Barolo
ExcluirEspumantes nacionais “ tão bons quanto um Champagne!”, “ não perde em nada para Champagne!”, como é veiculada a propaganda comparativa do espumante nacional pode né?
ExcluirSeria bom tb sugerir ao colega anônimo para comprar um Champagne de uns 1200 reais e um espumante nacional de mesmo valor para comparar a qualidade..
A descrição do Barolo é primária , ridicula e quando diz: "A comparação com um outro vinho qualquer da uva Nebbiolo não procede, nem mesmo se for um vinho com Nebbiolo Italiano. Vamos celebrar que temos vinhos bons no Brasil e na Italia?"
Excluirnosso connoisseur já percebeu que escreveu um comentário ridículo.
Há alguma lei que proíba comparar o Barolo com outro Nebbiolo. Eu comparo com o Gartinara , Ghemme, Barbaresco, Carema..... Connoisseur, diga-nos ,entao, qual o Nebbiolo italiano quer comparar com o grande Nebbiolo nacional
O cornnoisseur não quer deixar comparar Barolo com o grandioso Nebbiolo nacional mas quando aparece na mídia patrocinada uma comparação de espumante do bananal com Champagne, “Prosecco” do bananal, daí pode…cornneisseur, vc só é mais um tremendo cara-de-pau.
ExcluirNebbiolo no Brasil é uma farsa. Escolheram esta cepa para criar alguma espécie de falso glamour, vendendo vinhos fracos oi medianos por preços absurdos. Este é um dos problemas da produção vinícola brasileira. Como sabem que Barolo é um vinho seleto e que pode apresentar elevada qualidade e atingir preços altos na própria Europa, querem fazer o mesmo no Brasil. Isto é uma espécie de estelionato. Seria até interessante produzir vinhos com esta cepa, caso as condições de solo, clima etc permitam extrair bons resultados. Mas cobrar por eles muito mais que os outros vinhos da própria vinícola e usar da “mística Barolo” é desleal e brega, anulando qualquer boa vontade na avaliação da qualidade.
ExcluirNão é verdade. O Barone é muito bom, nível Barolo. Barone é feito com Nebbiolo em SC.
ExcluirÉ a mesma história do Champagne, não podemos usar esse nome porque os Franceses espertinhos o protegeram, mas os espumantes nacionais feitos no método champenoise são os segundo melhores do mundo, é público e notório.
Bom, os vinhos no Brasil também buscaram a proteção da denominação de origem e/ou indicação de procedência, embora sem tradição ou homogeneidade na produção que o sustente. De qualquer forma, abstraindo o gosto pessoal, parcela dos produtores de espumante brasileiro ao menos tem a honestidade de não fantasiar seus produtos como “champagne” e busca uma identidade própria. Alguns até cobram preços honestos, em função da qualidade. Mas em relação à Nebbiolo não há nem respeito, nem maturidade, e se aproveitam do fato de que a cepa não é comum entre os produtores chilenos e argentinos para fantasiar qualidade e impor preços artificiais, desproporcionais. O mercado é livre, mas não é imune a críticas, muito pelo contrário.
ExcluirNão deixam a desejar no preço, também?
ResponderExcluirPara o Eno-pateta, pagar bem caro por um quase-vinho de 600 reais, espumante de 1200 reais do bananal é uma grande e maravilhosa aventura..
ExcluirAqui a piada vem pronta: https://www.instagram.com/p/DGRMNwiS9cY/?igsh=M2U1YjdoYTVmZXJ3
ResponderExcluirOlá colegas anônimos. Aqui fala o seu amigo connoisseur. Eu jamais falaria que Barolo e vinhos nacionais podem ser bons. Pelo custo nada se compara ao nacional. Basta calcular o custo da viagem, das hospedagens, das comidas. Continuo eno-patriota. ABS sempre.
ResponderExcluirPela confusão, no comentário, o connoisseur deve ter bebido uma garrafa de Pérgola.....
ExcluirA uva Nebbiolo é uma das variedades mais renomadas do mundo, especialmente conhecida por sua origem nas regiões vinícolas da Itália, como Piemonte. É a principal uva utilizada na produção de vinhos icônicos como Barolo e Barbaresco, que são apreciados por sua complexidade, estrutura e potencial de envelhecimento. Os vinhos feitos com Nebbiolo geralmente apresentam aromas de frutas vermelhas, flores, especiarias e notas terrosas, além de taninos firmes e acidez elevada, o que os torna excelentes para envelhecer.
ResponderExcluirNo mundo, a Nebbiolo é cultivada principalmente na Itália, mas também tem encontrado espaço em outros países, como Estados Unidos (especialmente na Califórnia), Argentina e Austrália. Cada região traz suas características únicas, influenciadas pelo clima e pelo solo, resultando em vinhos com perfis distintos.
No Brasil, a uva Nebbiolo tem ganhado atenção nas últimas décadas, especialmente nas regiões do Sul, como o Vale dos Vinhedos e a Serra Gaúcha. Embora a produção ainda seja limitada em comparação com outras variedades, alguns produtores têm se dedicado a cultivar Nebbiolo, buscando explorar seu potencial em solo brasileiro. Os vinhos brasileiros feitos com essa uva têm mostrado qualidade crescente e características que refletem o terroir local, com notas frutadas e uma boa estrutura.
A Nebbiolo no Brasil ainda está em desenvolvimento, mas a paixão dos vinicultores e o interesse dos consumidores podem levar a um aumento na produção e na qualidade dos vinhos dessa variedade no futuro.
José
Enólogo
José sabe muito!!!
ExcluirJose: Um balde de vinho fresco, com acidez equilibrada e final longo nesse blog cansado e cheio de gente preconceituosa. Um grande obrigado do seu amigo connoisseur.
ExcluirJosé é um enólogo Google.
Excluirkkkkkkk. esse Jose nem para alterar o que chupou do google. Enologo de merd@. So pode ser amigo do conocer.
ExcluirPrezado colega enófilo, há diferentes tipos de conhecedores de vinhos, cada um com seu papel e nível de especialização. Aqui estão alguns dos principais:
Excluir1. Sommelier: O sommelier é um profissional especializado em vinhos, geralmente trabalhando em restaurantes, hotéis ou estabelecimentos de alta gastronomia. Ele é responsável por selecionar, servir e recomendar vinhos aos clientes, além de criar harmonizações entre comida e vinho. Os sommeliers possuem um conhecimento profundo sobre diferentes regiões vinícolas, variedades de uvas e técnicas de vinificação, e muitas vezes passam por treinamentos e certificações para aprimorar suas habilidades.
2. Enólogo: O enólogo é um profissional que se dedica à produção de vinho. Ele é responsável por todas as etapas do processo de vinificação, desde a colheita das uvas até o engarrafamento do vinho. Os enólogos têm formação em viticultura e enologia, e seu trabalho envolve a análise química e sensorial do vinho, além de decisões sobre técnicas de fermentação, envelhecimento e mistura. Eles desempenham um papel crucial na qualidade e no estilo do vinho produzido.
3. Enófilo: O enófilo é um apreciador de vinhos, alguém que tem um interesse genuíno e paixão por explorar diferentes tipos de vinhos. Embora não seja necessariamente um profissional, o enófilo busca aprender mais sobre vinhos, participar de degustações e expandir seu conhecimento sobre as diversas regiões e estilos. Os enófilos podem ter um bom entendimento sobre vinhos, mas não têm a formação técnica de um sommelier ou enólogo.
4. Connoisseur: O termo "connoisseur" refere-se a uma pessoa que possui um conhecimento profundo e um gosto refinado em uma área específica, incluindo vinhos. Um connoisseur é alguém que aprecia a qualidade e a complexidade dos vinhos, muitas vezes com um foco em detalhes como terroir, vinificação e características sensoriais. Embora o termo seja mais amplo e possa se aplicar a várias áreas, no contexto do vinho, um connoisseur é alguém que tem um entendimento sofisticado e uma apreciação crítica. Devo dizer que nosso amigo connoisseur além de vinhos é um especialista em azeites.
Cada um desses papéis contribui de maneira única para o mundo do vinho, desde a produção até a apreciação, e todos são importantes para a cultura vinícola.
José
Enólogo
José Google, ataca novamente . O enólogo do óbvio
ExcluirSentinela de plantão das vinícolas do bananal. Elas endereçam uma ou duas garrafas para ele ficar de plantão o ano inteiro
ExcluirPrezado, muitas vinícolas mundo afora costumam presentear críticos de vinho com garrafas de suas melhores safras como uma forma de promover seus produtos e gerar visibilidade. Essa prática pode ajudar a criar uma boa relação entre os produtores e os críticos, que, por sua vez, podem oferecer avaliações e recomendações que influenciam o mercado. Além disso, quando um crítico renomado elogia um vinho, isso pode aumentar a demanda e a reputação da vinícola. É uma estratégia comum no mundo do vinho, onde a opinião de especialistas pode ter um grande impacto nas vendas e na imagem da marca. Se precisar de mais informações ou detalhes específicos, estou aqui para ajudar!
ExcluirJosé
Nossa, que relação bacana entre produtor e crítico hein! E dá-lhe ripada de bambu verde no consumidor abobado
ExcluirNão se pode negar que esse josé sabe muito, é bom ter comentarista desse calibre no blog
ExcluirJosé , enólogo Google, e é tão cândido e panglossiano que esquece (será?)a grana que rola solta além das garrafas grátis.
ExcluirÉ, esse é o “calibre”do José enólogo brasileiro
ExcluirComentarista, não é nada fácil ser um enólogo. A vinificação pode apresentar diversas dificuldades que vão desde a escolha das uvas até o controle das condições de fermentação. Um dos principais desafios é a variabilidade climática, que pode afetar a qualidade e a maturação das uvas. Além disso, pragas e doenças podem comprometer a colheita, exigindo que o enólogo esteja sempre atento e preparado para lidar com essas situações.
ExcluirOutro aspecto importante é o controle da fermentação, que deve ser monitorado de perto para garantir que os sabores e aromas desejados sejam alcançados. A escolha do tipo de levedura, a temperatura e o tempo de fermentação são fatores que podem influenciar significativamente o resultado final.
É aqui que a experiência e o conhecimento do enólogo fazem toda a diferença. Um enólogo habilidoso pode identificar as melhores práticas para cada situação, ajustando técnicas e métodos conforme necessário. Eles também têm a capacidade de criar blends únicos, combinando diferentes variedades de uvas para realçar características específicas do vinho.
Além disso, o enólogo desempenha um papel crucial na maturação do vinho, decidindo o tipo de barrica a ser utilizada e o tempo de envelhecimento, o que pode impactar diretamente no sabor e na complexidade do produto final. Em resumo, enquanto a vinificação pode ser desafiadora, a expertise de um enólogo pode transformar essas dificuldades em oportunidades para criar vinhos excepcionais.
Mesmo aposentado, digo que é por isso tudo que peço consideração a mim e a todos enólogos nacionais que tem feito uma revolução na indústria do vinho.
José
É, José, quando decidi cutucar mais forte com “calibre José enólogo brasileiro” eu sabia que ia cutucar seu brio. Acordou? Ou precisa de mais um pouquinho? É só pedir! Kkkk
ExcluirBacco, arrisco dizer que você pediu uma taça de Kettmeir Brut..
ResponderExcluirAguarde kkkkk
ExcluirSe o espumante nacional é o segundo do mundo, suponho que os Franciacorta e os Corpinnat devem vir imediatamente aprender com os enólogos brasileiros.
ResponderExcluirAlgum desinfeliz se passa por mim. Sou formado em enologia no Rio Grande e refuto o que o falso José Enólogo diz acima. Copiou do google descaradamente.
ResponderExcluirViva o vinho nacional. Abaixo o preconceito.
José
Enólogo
Fake José detected
ExcluirÉhh José! Desenvolva.., isso, conte mais kkkkk cutucada com sucesso
ExcluirDupla personalidade arrependida, envergonhada
ExcluirJosé... Ruela... E Cia
ResponderExcluirEngraçado a turma miolo mole se preocupar em vir aqui pra defender as porcarias produzidas no bananal. Parece que já há otários suficientes, tendo em vista os preços sempre absurdos das jóias nacionais .
Óbvio que Barolo e Barbaresco são ícones do Piemonte conhecidos mundialmente que dispensam comentários e simplesmente não tem comparação com qualquer outro vinho produzido fora da região do Piemonte/Lombardia(Valtellina). Como Bacco disse acima, ele compara com os vinhos do Alto Piemonte/Lombardia, que são extraordinários e os meus preferidos, pois ainda não alcançam os preços dos primos ricos. O Conterno/Nervi até tenta vender seus gattinaras por preços de Barolo, mas com pouco exito, pois tem muitos que são melhores e custam bem menos. Querer comparar nebbiolo feito no Brasil com esses vinhos é insano, mais ou menos como quere fazer mosca gostar de mel... e já vou explicando, 80% dos vinhos que consumo quase que diariamente são a base de nebbiolo, como os Gattinara Vallana, Paride Iaretti, Petterino, Mauro Franchino, Monsecco, Travaglini, Antoniolo; Ghemme Ioppa, Cantalupo, Monsecco, Chiosso; Valtellina Rainoldi, Arpepe; Bramaterra Colombera, Langhe Nebbiolo Produttori di Barbaresco, Colline Novaresi Conti... Só pra citar alguns...
ResponderExcluiròtimas escolhas!!!
ExcluirAh é? Não se pode comparar? Pois vejamos. Ignoremos minha opinião e a sua, vamos a uma arena maior: Vivino. Vamos ao grande público internacional de enófilos.
ExcluirAo jogar no Vivino o Gattinara Vallana (peço que todos façam o mesmo) a nota é 4.0.
Ao se jogar o Barone St Michele , Nebbiolo Brasileiro, temos a nota 4.1. Podemos verificar.
Essas duas notas foram baseadas em mais de mil avaliações em cada um dos vinhos. Verifiquem. Não apenas se pode comparar como se pode vencer! Não brigue com os números!
Xeque-mate
José
Enólogo
Kkkkkk José 1 X 0 Haters
ExcluirOlá colegas anônimos. Aqui fala o seu amigo connoisseur. Apoio, assino em baixo, e endosso em cartorio tudo que o Giuseppe enologo escreveu. Aplausos.
ExcluirBlog preconceituoso.
O Zé, enólogo Goodle, agora vai de Vivino . Você deve ser enólogo da Campestre.
ExcluirCulpar o vivino é igual o time perder e culpar o gramado.
ExcluirAcreditar no Vivino é acreditar em papai noel
ExcluirVivino não conta? Tudo bem, veja então o que diz esse renomado sommelier sobre o vinho em questão (Nebbiolo Brasileiro)
ResponderExcluirJosé
https://youtu.be/xt2XscDufNI?si=HiyPPtK1hFNg1VtW
José, enólogo de bosta nenhuma e connoisseur de merda nenhuma, são a mesma pessoa. Chato, redundante, Google-dependente e defensor das tremendas bostas nacionais. Não merece resposta
ResponderExcluirJose mala ainda desce...como vinho nacional quente. O connoisseur tem problema mental.
ExcluirBacco, solta logo a surra que o Champagne deu? Vamos renovar os ares!
ResponderExcluirO espumante brasileiro é uma verdadeira joia enológica, que vem conquistando paladares ao redor do mundo com sua qualidade e sofisticação. Com bolhas finas e persistentes, aromas frutados e toques de fermentação que remetem a pão fresco e frutas cítricas, nossos espumantes são elegantes, versáteis e surpreendentes. Espumantes da Miolo, Casa Valduga e Salton rivalizam com os melhores champagnes franceses. O espumante brasileiro prova que não fica atrás em nada quando o assunto é qualidade, sabor e experiência sensorial. Um brinde ao Brasil e aos seus espumantes de classe mundial! 🥂
ResponderExcluirJosé
Enólogo de formação
Pior que o tal do connoisseur existe mesmo, um amigo que frequenta eventos da ABS disse que ele vai em todos e se introduz as pessoas como "connoiseur" com sotaque francês ao dizer a palavra kkkkk contou ainda uma história que ao garçom servir um canapé ele perguntou qual era a acidez do azeite utilizada pois só gosta de azeite até 0.2 de acidez máxima, o garçom não entendeu nada
ExcluirMau agouro. Pior que jaboti ganhado.
ExcluirPirou, José? Espumantes de classe mundial? Só se for o mundial do Palmeiras.
ExcluirBebeu duas taças de Miolo "Under the Shit" e.......deu merda
ResponderExcluirTá me lembrando cheiro umpierre
ExcluirMudando de assunto, administradores, vocês sabem alguma receita de pescadas frescas? Daquelas que a gente leva pra casa, bonitas, fodidas de bonitas, adquiridas na feira, e sem nem idéia de como fazê-las?
ResponderExcluirPara a sua pescada, recomendo um ótimo Chardonnay da Miolo, com pouca marca da madeira. Será uma harmonização inesquecível.
Excluir....especialmente para seu sistema intestinal: caganeira na certa
ExcluirVinho Almaden Blanc suave
ExcluirAlmadén Ugni Blanc Suave é uma reinterpretação do estilo antigo da marca nas décadas de 80 e 90. Vinho branco leve, jovem, descomplicado, de acidez equilibrada e agradável suavidade em boca.
Composto pela uva: Ugni Blanc
.......brinde, 8 rolos de papel higiénico Neve
ExcluirLegítimo representante do "fa cagare"
ExcluirPudera ....."Tremendas-Bostas" marcas registradas da Miolo-Under-The-Shit
Excluir