Na matéria, “Custo Maleficio”, desço a lenha em um dos nossos mais (ex?) respeitados
críticos de vinhos.
O alerta, que revelo, já não surpreende, não choca e não traz
novidade alguma: Nossos críticos, comentaristas, formadores de opinião e
similares, demonstram verdadeiro e petrificante pavor na hora de alertar, seus
seguidores, sobre os preços escandalosos dos vinhos nacionais
Elogiar é preciso, sempre!
Alertar os consumidores sobre baixa qualidade e altos preços?
Nunca!
Feito o desabafo vamos ao que interessa e o que motivou meu segundo
post sobre o mesmo assunto.
No “Custo Maleficio” comentei que,
em minhas andanças pelos supermercados milaneses, havia encontrado ótimos
Champagne por preços convidativos.
Ontem, em uma nova incursão, fui mais feliz.... Muito mais
feliz.
O mesmíssimo “Champagne
Joseph Cuveliers 1er Cru”, que comprei por 24,40 Euros, entrou,
desta feita, em minha adega por 18,67 Euros (R$ 84,40)
Na mesma “Blitzkrieg Vinícola ” encontrei e adquiri “Champagne Bollinger Special Couvèe” por 29,92 Euros (R$135,20), “Champagne
Nicolas Feuillatte Millesime 2014” por 29,25 Euros (R$132,20), “Ferrari Brut” (magnum) por 24,67(R$111,50)
Euros e o “Masi
Campofiorin” (magnum) por 19,90 (R$89,95).
A saudade do Brasil e dos grandes espumantes escolhidos pelo
Jorge Lucki, é imensa, mas acredito o Champagne 1er Cru Joseph Curveliers pelo preço do Peterlongo Privilege
Brut, o Bollinger e o Nicolas Feuillatte, ambos pelo preço do Pizzato Nature
Champenoise, ajudarão a
suportar a impossibilidade de brindar o ano novo com os vinhos indicados por
nossa maior “Wine-Star”.
Em sua “Volta ao Mundo
em 80.000 Garrafas”, nosso
comentarista mor, já passou pelas taças do Brasil, Novo Mundo, Velho Mundo, sempre
indicando sem compromisso e gratuitamente, em quais lojas ou importadoras podem
ser encontrada suas preciosas preferências.
É comovente perceber o desprendimento do Lucki ao revelar grátis
(será?) seus conhecimentos vinícolas.
Sem espaço, para sugerir os meus “melhores”, estou seriamente
pensando em publicar a lista dos meus “piores”.
Comunico, desde já, que
aceito espontâneas contribuições em dinheiro, passagens de avião, reservas em hotéis,
restaurantes etc., de produtores, importadores, representantes e quem mais
aparecer, para não inserir, na minha relação, as “tremendas-caras-bostas”
que engarrafam.
Cada qual fatura como pode.....
Dionísio
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