Peço licença para responder ao comentário reproduzido abaixo.
Ao dizer que passeei pelo blog, do verbo passear, eu disse que cliquei
em vários posts, e não vi nada que não fosse menosprezar outras opiniões, ou
outras pessoas. Acessei o link do Enoblogs para vir aqui, e não achei que
acrescenta nada. São apenas acusações com o intuito de ganhar fama. Parece o
Diogo Mainardi. Nenhum vinho comentado. Pelo menos, não que VOCÊ tivesse
provado e comentado.
Então, Diogo Mainardi do vinho, sous-bois é aroma natural da fruta, tem em todos os Pinot Noirs do mundo!!!
Traduzir pra italiano não muda o fato de que é um aroma resultado de micro-organismos que agem no vinho. Inclusive, a Brettanomices.
E ao amigo anônimo que tomou inúmeros vinhos naturais: em primeiro lugar, vinho natural não tem certificação. Daí, muitos produtores podem colocar SO2 e chamar seu vinho de natural. Em segundo lugar, estes aromas tendem a se intensificar com o tempo. Uma garrafa com 2 ou 3 anos pode não ter desenvolvido aroma em escala suficiente para que você sentisse o cheiro.
Fui
Então, Diogo Mainardi do vinho, sous-bois é aroma natural da fruta, tem em todos os Pinot Noirs do mundo!!!
Traduzir pra italiano não muda o fato de que é um aroma resultado de micro-organismos que agem no vinho. Inclusive, a Brettanomices.
E ao amigo anônimo que tomou inúmeros vinhos naturais: em primeiro lugar, vinho natural não tem certificação. Daí, muitos produtores podem colocar SO2 e chamar seu vinho de natural. Em segundo lugar, estes aromas tendem a se intensificar com o tempo. Uma garrafa com 2 ou 3 anos pode não ter desenvolvido aroma em escala suficiente para que você sentisse o cheiro.
Fui
O leitor anônimo,” Ma non Troppo”, acessou B&B através do
Enoblog” e nos acusa de apenas atacar outras opiniões sem nunca comentar um
vinho sequer.
Nossos leitor irado tem razão em vários pontos.
B&B tem, como prioridade, a intenção explicita de atacar
os picaretas que impunemente escrevem eno-bobagens em blog, revistas, sites
etc.
B&B nasceu justamente para que houvesse, na crítica
brasileira, pelo menos, uma voz livre, descompromissada e sem receio de
desmascarar falsos especial$ta$ do vinho que sistemática e descaradamente apenas
elogiam vinícolas nacionais e importadores.
B&B não balançou a
cabeça concordando com a campanha que tentou enganar os consumidores afirmando
que nosso espumante é o segundo melhor do mundo.
B&B esculhambou o “melhor sommelier do Brasil” (imagine o segundo….)
que encontrou “Ouriço do Mar “e “Peixe de Rio” numa taça de vinho.
B&B ridicularizou blogueiros que percebem aroma de salame,
presunto cru, moringa, crina de cavalo molhada e outras sandices do género, em
garrafas de tinto ou de branco.
B&B detona os predadores nacionais (produtores e importadores)
que metem a mão no bolso dos consumidores cobrando preços absurdos por garrafas
muitas vezes banais.
B&B não tem patrocínio, rabo preso, compra as garrafa que
bebe e nem deve favores a quem quer que seja no mundo do vinho.
B&B teria vergonha, por exemplo, em afirmar que o Pinot
Noir produzido, por um fotógrafo narcisista, em terras gaúchas, é comparável, e
supera até, os míticos Grands Crus da Côte D’Or.
B&B não lambeu bombacha, não levou e nem levará pontapé na
bunda de nenhum vaselinado produtor gaúcho.
Em seus dez anos B$B descreveu centenas de vinhos sendo que
grande parte deles totalmente desconhecidos no Brasil (Didu-Bilu-Tetéia nunca
soube de sua existência).
Piemonte:
Fara,
Sizzano, Ghemme, Boca, Lessona, Ruchè, Brachetto, Carica L’Asino, Pelaverga, Timorasso,
Gamba di Pernice, Prunent, Avanà.
Ligúria:
Ormeasco,
Vermentino, Pigato, Rossese di Dolceacqua, Schiacchetrà
Toscana:
Bianco di
Pitigliano, Sovana, Colli di Luni, Vernaccia di San Gimignano.
Não quero continuar para não humilhar...
Sottobosco ou sous bois, como queria o “secondo me”, não é “o
aroma natural da fruta”, mas de determinadas frutas silvestres que nascem
espontaneamente nos bosques europeus (mirtilos, framboesas, groselhas, morangos
silvestres...)
Nossos bosques não produzem estas variedades de frutas e seus aromas não fazem
parte de nossos repertorio olfativo.
As narinas do Didu-Bilu-Tetéia
são normais, peludas, mas normais, e não saberiam perceber o odor de groselha; saberiam,
porém “inventar” tal percepção.
Última coisa: Melhor ser um Mainardi do vinho do que um bunda
mole e passar por um vexame como esse
uma vez escrevi um texto falando mal de um show que rolou em Brasília. os fãs da banda em questão me esculhambaram, me acusaram de tudo, e um deles me chamou de "Diogo Mainardi da crítica musical".
ResponderExcluirera pra ser um xingamento, mas achei um tremendo elogio. no lugar de B&B, tomaria o comentário em questão como elogio também...
Eduardo, também achei um tremendo elogio especialmente em um país onde sobram Franklins Martins e faltam Diogos Mainardis, mas o bunda mole merecia uma resposta
ResponderExcluirah sim, nisso concordamos em gênero, número e grau...
ExcluirO BB é um dos poucos blogs que acompanho sistematicamente. As talabascadas furiosas são muito divertidas sim, mas o que mais me agrada são as descrições dos lugares, restaurantes, pessoas e vinhos. Não tenho o tempo nem a di$ponibilidade da turma para conhecer tantos lugares, mas uma vez por ano me aventuro por Borgonha, Toscana e lugares assim. Guardo com intenção as informações que encontro por aqui. Obrigado e deixem os cachorros latindo enquanto a caravana segue.
ResponderExcluirBilu Teteia?
ResponderExcluirE o maior puxa saco chapa branca do universo? Oscar Mault Sem Alça?
Bilu Teteia perde para esse de 6/0 6/0 em puxa saquismo.
Formiga, puxa saco e aquele banco, tem em tudo quanto é lugar. Estive visitando um portal de vinhos dia desses e acho que encontrei o professor da turma da moringa, ouriço, salame, açougue etc.
Excluir