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segunda-feira, 21 de julho de 2014

ANTIMPERIALISMO E VIAGRA GAÚCHO





Apesar de ser admirador de vinhos e não de rótulos. De admirar pessoas éticas e honestas, não consigo entender a sua limitação e capacidade infantil de generalizar. Veuve Clicquot é champagne e um lixo.
Em Beaune tá cheio de vinho de comerciantes escrupulosos, banqueiros, fabricantes de armas e vinhos.
Coloco um Abreu Gracia Chardonnay 2012 de 40 pilas e veremos o que ocorre, não com sumidades como vc, mas com pessoas normais, sem traumas e problemas de auto afirmação. Você constrói e contribui muito com sua crítica elucidativa e ácida mas não o faz de forma honesta pois mente exageradamente.


2.    http://img2.blogblog.com/img/b36-rounded.png


inescrupulosos, corrigindo acima



1.      http://img2.blogblog.com/img/b36-rounded.png


Nilson, vc andou bebendo Cantina da Serra e perdeu seus últimos neurônios sãos ?


Já fomos chamados de tudo , até de "ectoplasma"?????? mas de desonestos e mentirosos é a primeira vez. Só para poder me localizar: Desonestos e mentirosos quando? Não conheço o seu Abreu Chardonnay 2012 acredito que seja somente para pessoas normais....O que é, em sua opinião uma pessoa normal? Aquela que bebe vinho nacional , paga uma baba ,canta o hino nacional e tem orgasmos múltiplos logo na primeira taça?" Beaune tá cheio de vinho de comerciantes escrupulosos" É verdade! A picaretagem fica por conta dos gaúchos que produzem um vinho de merda com uvas Bordô.
Mais uma coisa : Desonesto e mentiroso é a p.....


2.    http://img2.blogblog.com/img/b36-rounded.png


Eu corrigi minha postagem INESCRUPULOSOS, tanto lá como aqui.
Aprendi com meus pouco mais de 14 anos com o vinho e com a formação em geografia que vinho é cultura, arte, história e muito trabalho. Eu e milhares de pessoas educadas, honestas e éticas bebemos vinhos do mundo todo e temos nos maravilhados com vinhos excepcionais de pessoas
educadas, éticas e honestas daqui deste país, também. Tem quem cante o hino da frança sentado
no colo, ou naquela cosia, do banqueiro fabricante de armas e dono do capital que leva a miséria aos quatro cantos do mundo, ou daquele vinho corporativo que cercado de glamour esconde que seus produtores também são acionistas das maiores fabricas de agrotóxico do planeta, mas para muitos é chique levar no blau blau e disfarçar...fazendo de contam que gostam. Me admiro que mentes obtusas como a sua consigam conquistar tantos apegados em fantasia, acreditam em duendes. Em 1976 um marco histórico possibilitou a milhões de pessoas a alcançarem o vinho, antes néctar de poucos privilegiados, o julgamento de Paris, derrubou mitos e trouxe a tona a possibilidade de trocarmos a coroa de lugar tornando os vinhos mais acessíveis.
Você tem toda razão quando mete pau no embuste nacionalista brasileiro e suas zurrapas marqueteiras, mas mente quando generaliza. Mente quando diz que aqui neste pais não tem bons vinhos.Temos sim vinhos muito bons, na maior das vezes desconhecidos da massa devido as pequenas produções. Meus avós bebiam bordo e morreram bem velhos e com capacidade de procriar mas se bebessem alguns vinhos italianos bombados para a mídia certamente brochariam, creio que não seja seu caso mas é o de muito bebedor de preço.
No mais aquele abraço e vamos divulgar esta bela coisa que é o vinho autêntico

 

Os irados comentários acima são do Nilson, sei lá das quantas, que nãos se conforma com as críticas que B&B faz, constantemente, aos vinhos nacionais.

Antes de responder, aos ataques, do Nilson preciso esclarecer uma coisa: Eu, Dionísio, reafirmo, com todas as letras, vivas ou mortas, que o Brasil não produz grandes vinhos.
 

A história do vinho nacional é curta, sem tradição, tortuosa, dominada por meia dúzia de grandes vinícolas predadoras e que sempre se lixaram com a qualidade explorando, apenas, a boa fé e a exagerada cegueira patriótica dos consumidores.

 

Um país que produz 85% de seus vinhos com uvas não viníferas não pode ser levado a sério no mundo e no contexto vinícola.

O Nilson, e meia dúzia eno-patridiotas, muitos com interesses comercias que orbitam no mercado de vinhos nacionais, tem a desfaçatez de defender o indefensável sem conseguir.

Vejam

“Eu corrigi minha postagem INESCRUPULOSOS, tanto lá como aqui.
Aprendi com meus pouco mais de 14 anos com o vinho e com a formação em geografia que vinho é cultura, arte, história e muito trabalho. Eu e milhares de pessoas educadas, honestas e éticas bebemos vinhos do mundo todo e temos nos maravilhados com vinhos excepcionais de pessoas
educadas, éticas e honestas daqui deste país, também”
.

Caro Nilson, quem afirma isso

“Você constrói e contribui muito com sua crítica elucidativa e ácida mas não o faz de forma honesta pois mente exageradamente’

não deveria, depois de perceber a idiotice que escreveu, mudar os termos, “desonestos” e mentirosos”, para, o não menos insultuoso, “inescrupulosos”.

A primeira intenção é aquela que conta, aquela  sugerida, quem sabe, pela raiva.

Atingimos seus interesses?

 Melindramos algum produtor gaúcho amigo?

Nilson, não é a primeira vez e nem será a última, garanto, que atacamos os vinhos nacionais (especialmente no quesito: preço).
                            R$ 269

Nilson, talvez você seja melhor geógrafo.... Esqueça os vinhos e volte para os braços de sua antiga profissão.

 

Eu e milhares de pessoas educadas, honestas e éticas bebemos vinhos do mundo todo e temos nos maravilhados com vinhos excepcionais de pessoas
educadas, éticas e honestas daqui deste país, também. Tem quem cante o hino da França sentado
no colo, ou naquela cosia, do banqueiro fabricante de armas e dono do capital que leva a miséria aos quatro cantos do mundo, ou daquele vinho corporativo que cercado de glamour esconde que seus produtores também são acionistas das maiores fabricas de agrotóxico do planeta, mas para muitos é chique levar no blau blau e disfarçar
..

Não duvido da ética, da educação, da honestidade de seus pares, duvido, sim, que entendam de vinho.

No Brasil não há vinhos excepcionais: Há apenas vinhos razoáveis e caros, aliás, caríssimos.

 

 “.....fabricante de armas e dono do capital  que leva a miséria aos quatros cantos do mundo”

  Frase que lembra o empoeirado e vetusto discurso antiperialista e que denota grande saudade da revolução cubana e do bolivariano Che Guevara.

Nilson, acorde!
 

Nilson, o mundo mudou, o muro de Berlim caiu, nas grandes corporações   ninguém é de ninguém, Caim matou Abel, provando, segundo a religião judaico-cristã, que homem mata desde sua criação.

Sentar no colo e se deliciar na coisa mole do banqueiro?

Além de “antiperialista” e homofóbico?

É proibido sentar nos Pampas e Serra Gaúcha?
 

 O anti-imperialismo do Nilson some, se esvai   em 1976.

Nilson assistiu “O julgamento de Paris”, acreditou em tudo que viu e sua vida mudou.

Agora, aqueles que mais armas exportam, são donos do capital, os imperialistas ianques, salvam o mundo do vinho.

 

“Em 1976 um marco histórico possibilitou a milhões de pessoas a alcançarem o vinho, antes néctar de poucos privilegiados, o julgamento de Paris, derrubou mitos e trouxe a tona a possibilidade de trocarmos a coroa de lugar tornando os vinhos mais acessíveis”


Gilson, você anda tomado Bordô em demasia e seus neurônios não aguentam tamanha agressão.

Que eu saiba o “néctar de poucos privilegiados” faz parte da dieta humana há milênios, e não foi “redescoberto” e popularizado pelos americanos em 1976.

Os mitos derrubados e que sumiram do mapa, por acaso, foram o Montrachet, Romanée-Conti, Château Lafite, Château Margaux, Château d’Yquem, La Tache etc.?

Não parece.... Até ontem eram alguns dos vinhos mais caros e desejados do mundo enquanto os vinhos americanos continuam pouco conhecidos.

 

“Meus avós bebiam bordo e morreram bem velhos e com capacidade de procriar mas se bebessem alguns vinhos italianos bombados para a mídia certamente brochariam, creio que não seja seu caso mas é o de muito bebedor de preço.
No mais aquele abraço e vamos divulgar esta bela coisa que é o  vinho autêntico”

 

 

Caro Nilson, além de grande conhecedor de vinhos, você é uma sumidade em geriatria: Descobriu qualidades, raras e desconhecidas, no vinho Bordô.

O Bordô, além de prolongar a vida humana, é o substituto natural do Viagra.
 

Nos Rio Grande do Sul, velhinhos e velhinhas, babando, usando fraldão, trêmulos e claudicantes, vagam pelos vinhas e campos carregando um garrafão de Bordô.
 

 Na primeira oportunidade, tomam uma taça do grande vinho gaúcho e, cheios de vigor e tesão, procriam feito coelhos.
 

Pobre italianos que não conhecem o Bordô e que aos 40 anos já brocharam….

Nilson, com 14 anos de experiência vinícola, você precisa, pelo andar da carruagem e pelo seu oligofrênico discurso, mais 140 anos para ser levado a sério no mundo dos vinhos.

Parabéns pela apologia ao Bordô, aliás, quando visitar Paris aproveite e promova uma “degustação-desafio” às cegas do grande vinho gaúcho....Você fará história e nunca mais será esquecido....
Dionísio

 

 

 

 

 

 

quinta-feira, 17 de julho de 2014

RICARDÃO DOS VINHOS


 


Quando recebemos um comentário alertando que a “Ricardo Eletro” entrava de sola no mundo dos vinhos, corri para ver sua carta e seus preços.



Nada de novo, nada que possa interessar, nada que nos faça sorrir: A “Ricardo Eletro Vinho” é mais uma predadora e poderia trocar seu nome para “Ricardão Coração de Ladrão” ou “Ricardão Eletrocutador de Vinhos”.

Vocês, escolhem....

A parceria do “Ricardão Elétrico” e uma tal de “Vilivinhos” é vil!

A importadora, de alguns italianos que constam da carta, a desconhecida ,pelo menos para mim, “Abrizzo de Silvio Coelho”, completa o trio predador.

Não vou me prolongar demasiadamente e vou direto ao ponto.

Bacco, por duas vezes, me levou para Gabiano, para degustar e comprar os ótimos vinhos produzidos pela vinícola do castelo da aldeia piemontesa.
 

Ótimo o Grignolino “Il Ruvo”, boa a Barbera “La Braja”, e surpreendente o “Rubino di Cantavenna”.

 Cantavenna, aldeia próxima de Gabiano (3,5 km), doa seu nome à DOC “Rubino di Cantavenna”.

Até aqui nada de extraordinário: Bocca já escreveu, em 2012, uma matéria comentando os vinhos do “Castello di Gabiano”.

O extraordinário?

Para variar, os preços.....

Lembro que, na ocasião, compramos 12 garrafas de Grignolino “Il Ruvo” por 5,9 Euros (R$ 18) e 6 seis garrafas de “Rubino di Cantavenna”.
 

É justamente no “Rubino di Cantavenna” que o trio “eletrocutador” mete a mão sem   dó nem piedade.

O preço do “Rubino”, na tabela da vinícola, ostentava orgulhosos 6,9 Euros.

Bacco, esbanjando seu piemontês (língua que ninguém entende além dos piemonteses), conseguiu reduzir o preço para 6,5 Euros (R$ 19,5) e, não satisfeito, pediu e ganhou, de brinde, uma garrafa de Barbera “La Braja”.

Desculpem a lengalenga, mas há uma justificativa.

O “Ricardão Coração de Ladrão”, talvez por não conhecer o mercado de vinhos, lasca R$ 139,00 no “Rubino di Cantavenna”.

Vamos fazer aquelas contas de sempre?

Se Bacco e eu pagamos, por meia dúzia de garrafas, 6,5 Euros (R$ 19,50) quanto terá pago a importadora ao adquirir centenas delas?

O desconto padrão, em todas as vinícolas e para grandes quantidades, é de 30%.

 Aplicando o desconto padrão o preço cai para 4,55 Euros.

Hoje me sinto magnânimo a arredondo para 5 Euros (R$ 15)

Dos R$ 15, para chegar aos R$139 da

 “RICARDÃO & CIA” há uma pequena diferença de 926%.
 


Juro que levei um choque, aliás, fui eletrocutado.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

PERDEMOS A COPA ,MAS NOSSOS VINHOS.....



Não que fizesse falta, mas a lista dos “100 melhores vinhos do mundo 2014” joga uma pá de cal sobre o pouco que restava de decência e seriedade na eno-informação verde amarela.

Fico imaginando quantos babacas acreditam, muitos por conveniência, outros tantos, por imbecilidade pura e simples, numa cretinice do gênero.
 
 

Revistas, blogs, críticos e enófilos brasileiros, babam de prazer, estufam o peito, tocam e cantam o hino nacional (chorando igual aqueles palhaços da seleção?) para comemorar um feito histórico: 3 vinhos gaúchos figuram na seleta seleção dos TOP-TOP-TOP 100 melhores do planeta.
 

Uma olhada rápida na lista me fez quase vomitar: O Champanhe Piper Heidsieck foi coroado como melhor vinho do planeta

Mais uma olhada, mais enjoo: Nenhum vinho da Borgonha, nenhum   do Piemonte, nenhum da Toscana, nenhum da Alsácia….


Em compensação, pérolas enológicas da Turquia, Eslováquia, Bulgária, México e Brasil, valorizam e doam seriedade à lista.

O espanto maior fica por conta de algumas declarações:


 “Esta é uma distinção altamente diferenciada, capaz de conscientizar os brasileiros a reconhecer a qualidade dos rótulos verde e amarelo, pois o preconceito e a falta de conhecimento ainda é muito grande”, destaca o presidente da Associação Brasileira de Enologia (ABE), enólogo Luciano Vian, que vê nesta distinção uma grande oportunidade.

.LLe

Você, durante um jantar de negócios e querendo impressionar empresários de peso, já pode deixar de lado aquela porcaria produzida em Pomerol, Montalcino, Barolo, Chambolle-Musigny etc. e oferecer o nosso campeão:  Reserva Merlot 2011 da Vinícola Aurora.
 

Não posso garantir que, após o jantar, contratos sejam firmados, mas, certamente, você e o Merlot da Aurora serão lembrados para sempre.
Dionísio

terça-feira, 15 de julho de 2014

O WINEMAKER


No começo dos anos 2000 a figura do enólogo “Pop Star” começou a perder seu brilho e sua importância.

A figura do “mago dos vinhos”, que ganhara injustificado glamour, nos anos 80, serviu, a bem da verdade, para popularizar o vinho em todos os cantos do mundo, mas o preço pago, para atingir esta popularização, foi grande.

A ânsia de vinificar produtos, que pudessem obter altas pontuações (95/100) nas revistas americanas, especializadas em promover vinhos que agradassem ao seu maior guru, Robert Parker, os industriais do vinho, de todos os cantos do mundo, não mediram esforços para “macdonaldisar” suas garrafas.
 

Enólogos, até então, anônimos trabalhadores das vinhas e das mal iluminadas adegas, saíram das penumbras para ganhar o brilho dos holofotes e o endeusamento da mídia especializada.

Começava a padronização do vinho.

Foi a gloria da Merlotização”, “Cabernetização” e da “Chardonayzação” uniforme em todos os cantos do planeta.

Difícil distinguir um Cabernet Sauvignon chileno de outro sul africano.

Impossível perceber a diferença entre um Merlot Argentino e um australiano.
 

Chardonnay, então, é bom nem falar…todos exatamente iguais, monótonos, cheios de madeira.

Os únicos diferentes, como sempre, os franceses.

Os da Borgonha, em primeiro lugar, que não se curvaram aos Parkers da vida (fácil?)

Os vinhos “de autor” deveriam, obrigatoriamente, ter as mesmas características: Muito alcoólicos, impenetráveis, potentes, concentrados e, quanto mais madeira, melhor.
 

As barbaridades que os enólogos fizeram com as uvas, para conseguir vinhos “premiáveis”, são inimagináveis e impublicáveis.

Querem uma pequena amostra do arsenal usados e abusados pelos “winemakers”?

 

Concentradores, osmose inversa, taninos hidrolisáveis, barrique americana de primeira passagem, adição de glicerina, os abomináveis chips de madeira, aromas artificiais e uma infinita relação de incontáveis e inomináveis práticas vinícolas.

O enólogo “consultor” me faz lembrar um ator pornô: O ator faz sexo sem amor, o winemaker faz vinho pensando na cor de sua Maserati.
 

O enólogo mais “pontuado” era disputado por vinícolas argentinas, chilenas, americanas, sul africanas australianas, neozelandesas, italianas e pasmem, até, brasileiras.

Quem não recorda a parceria Miolo-Rolando Lero?

O resultado foi aquele que sempre combati: Vinhos iguais, monótonos, sem personalidade com muita adega e pouca vinha.

O Rolando Lero, em uma antológica entrevista de 2010, afirmava que:”se os indianos querem vinho com sabor de curry nós o produziremos......O vinho deverá ser como a Coca Cola e como a Coca Cola deverá adaptar seu sabor ao gosto e exigências do mercado”.
 

O Rolado Lero era o profeta do apocalipse.

No começo dos anos 2000 a figura do enólogo, antes quase endeusada, virou a “Gení”: Ninguém mais queria os “Vinhos de Autor”, ninguém mais suportava a monotonia presente em todas os vinhos “Mac Donald”.

O mercado, especialmente o americano, reaprendeu a beber melhor, acordou, de um quase pesadelo enológico, percebeu que estava sendo manipulado e conduzido pelo cabresto por interesses comerciais e que consumia vinhos que não refletiam território, cultura e características de cada casta.

Hoje o consumidor quer diversificação e foge da camisa de força de um estereótipo sufocante ditado pelo enólogo da moda.
 

Abre-se o espaço para vinhos que revelam, sem complexos de inferioridade, suas características territoriais, culturais e que tenham aromas, cores, personalidades, diferenciadas.

Posso dizer uma coisa?

O enólogo “fashion”, o enólogo “star”, o enólogo ditador, a serviço dos críticos americanos e dos arredores, morreu.
 

Viva o vinho do enólogo anônimo, o enólogo que sabe e quer fazer vinhos com tecnologia moderna, mas sem violentar e soterrar a característica, cultura e história do território.
 

Viva o vinho com sabor genuíno (não confundir com aquele do mensalão...).

O Brasil de pouca, para não dizer, nenhuma tradição vinícola permanece na contramão.

Os produtores tupiniquins, cuja seriedade consegue ser inferior à qualidade de seus vinhos, continuam tentando impor o enólogo como semideus das uvas.
 

 A última tentativa de endeusar um enólogo(a) foi praticada pela Carraro elogiando aquela coitada que “inventou” o surubático (Scar)Faces.

Falta, como sempre, seriedade.
 

Dionísio