Apesar de ser
admirador de vinhos e não de rótulos. De admirar pessoas éticas e honestas, não
consigo entender a sua limitação e capacidade infantil de generalizar. Veuve
Clicquot é champagne e um lixo.
Em Beaune tá cheio de vinho de comerciantes escrupulosos, banqueiros, fabricantes de armas e vinhos.
Coloco um Abreu Gracia Chardonnay 2012 de 40 pilas e veremos o que ocorre, não com sumidades como vc, mas com pessoas normais, sem traumas e problemas de auto afirmação. Você constrói e contribui muito com sua crítica elucidativa e ácida mas não o faz de forma honesta pois mente exageradamente.
Em Beaune tá cheio de vinho de comerciantes escrupulosos, banqueiros, fabricantes de armas e vinhos.
Coloco um Abreu Gracia Chardonnay 2012 de 40 pilas e veremos o que ocorre, não com sumidades como vc, mas com pessoas normais, sem traumas e problemas de auto afirmação. Você constrói e contribui muito com sua crítica elucidativa e ácida mas não o faz de forma honesta pois mente exageradamente.
2. 

inescrupulosos,
corrigindo acima
1. 

Nilson, vc andou
bebendo Cantina da Serra e perdeu seus últimos neurônios sãos ?
Já fomos chamados de tudo , até de "ectoplasma"?????? mas de desonestos e mentirosos é a primeira vez. Só para poder me localizar: Desonestos e mentirosos quando? Não conheço o seu Abreu Chardonnay 2012 acredito que seja somente para pessoas normais....O que é, em sua opinião uma pessoa normal? Aquela que bebe vinho nacional , paga uma baba ,canta o hino nacional e tem orgasmos múltiplos logo na primeira taça?" Beaune tá cheio de vinho de comerciantes escrupulosos" É verdade! A picaretagem fica por conta dos gaúchos que produzem um vinho de merda com uvas Bordô.
Mais uma coisa : Desonesto e mentiroso é a p.....
2. 

Eu corrigi minha postagem INESCRUPULOSOS, tanto lá como aqui.
Aprendi com meus pouco mais de 14 anos com o vinho e com a formação em geografia que vinho é cultura, arte, história e muito trabalho. Eu e milhares de pessoas educadas, honestas e éticas bebemos vinhos do mundo todo e temos nos maravilhados com vinhos excepcionais de pessoas
educadas, éticas e honestas daqui deste país, também. Tem quem cante o hino da frança sentado
no colo, ou naquela cosia, do banqueiro fabricante de armas e dono do capital que leva a miséria aos quatro cantos do mundo, ou daquele vinho corporativo que cercado de glamour esconde que seus produtores também são acionistas das maiores fabricas de agrotóxico do planeta, mas para muitos é chique levar no blau blau e disfarçar...fazendo de contam que gostam. Me admiro que mentes obtusas como a sua consigam conquistar tantos apegados em fantasia, acreditam em duendes. Em 1976 um marco histórico possibilitou a milhões de pessoas a alcançarem o vinho, antes néctar de poucos privilegiados, o julgamento de Paris, derrubou mitos e trouxe a tona a possibilidade de trocarmos a coroa de lugar tornando os vinhos mais acessíveis.
Você tem toda razão quando mete pau no embuste nacionalista brasileiro e suas zurrapas marqueteiras, mas mente quando generaliza. Mente quando diz que aqui neste pais não tem bons vinhos.Temos sim vinhos muito bons, na maior das vezes desconhecidos da massa devido as pequenas produções. Meus avós bebiam bordo e morreram bem velhos e com capacidade de procriar mas se bebessem alguns vinhos italianos bombados para a mídia certamente brochariam, creio que não seja seu caso mas é o de muito bebedor de preço.
No mais aquele abraço e vamos divulgar esta bela coisa que é o vinho autêntico
Aprendi com meus pouco mais de 14 anos com o vinho e com a formação em geografia que vinho é cultura, arte, história e muito trabalho. Eu e milhares de pessoas educadas, honestas e éticas bebemos vinhos do mundo todo e temos nos maravilhados com vinhos excepcionais de pessoas
educadas, éticas e honestas daqui deste país, também. Tem quem cante o hino da frança sentado
no colo, ou naquela cosia, do banqueiro fabricante de armas e dono do capital que leva a miséria aos quatro cantos do mundo, ou daquele vinho corporativo que cercado de glamour esconde que seus produtores também são acionistas das maiores fabricas de agrotóxico do planeta, mas para muitos é chique levar no blau blau e disfarçar...fazendo de contam que gostam. Me admiro que mentes obtusas como a sua consigam conquistar tantos apegados em fantasia, acreditam em duendes. Em 1976 um marco histórico possibilitou a milhões de pessoas a alcançarem o vinho, antes néctar de poucos privilegiados, o julgamento de Paris, derrubou mitos e trouxe a tona a possibilidade de trocarmos a coroa de lugar tornando os vinhos mais acessíveis.
Você tem toda razão quando mete pau no embuste nacionalista brasileiro e suas zurrapas marqueteiras, mas mente quando generaliza. Mente quando diz que aqui neste pais não tem bons vinhos.Temos sim vinhos muito bons, na maior das vezes desconhecidos da massa devido as pequenas produções. Meus avós bebiam bordo e morreram bem velhos e com capacidade de procriar mas se bebessem alguns vinhos italianos bombados para a mídia certamente brochariam, creio que não seja seu caso mas é o de muito bebedor de preço.
No mais aquele abraço e vamos divulgar esta bela coisa que é o vinho autêntico
Os irados comentários acima são do Nilson, sei lá das quantas,
que nãos se conforma com as críticas que B&B faz, constantemente, aos
vinhos nacionais.
Antes de responder, aos ataques, do Nilson preciso esclarecer
uma coisa: Eu, Dionísio, reafirmo, com todas as letras, vivas ou mortas, que o
Brasil não produz grandes vinhos.
A história do vinho nacional é curta, sem tradição, tortuosa, dominada
por meia dúzia de grandes vinícolas predadoras e que sempre se lixaram com a
qualidade explorando, apenas, a boa fé e a exagerada cegueira patriótica dos
consumidores.
Um país que produz 85% de seus vinhos com uvas não
viníferas não pode ser levado a sério no mundo e no contexto vinícola.
O Nilson, e meia dúzia eno-patridiotas, muitos com interesses
comercias que orbitam no mercado de vinhos nacionais, tem a desfaçatez de
defender o indefensável sem conseguir.
Vejam
“Eu corrigi minha postagem INESCRUPULOSOS, tanto lá
como aqui.
Aprendi com meus pouco mais de 14 anos com o vinho e com a formação em geografia que vinho é cultura, arte, história e muito trabalho. Eu e milhares de pessoas educadas, honestas e éticas bebemos vinhos do mundo todo e temos nos maravilhados com vinhos excepcionais de pessoas
educadas, éticas e honestas daqui deste país, também”.
Aprendi com meus pouco mais de 14 anos com o vinho e com a formação em geografia que vinho é cultura, arte, história e muito trabalho. Eu e milhares de pessoas educadas, honestas e éticas bebemos vinhos do mundo todo e temos nos maravilhados com vinhos excepcionais de pessoas
educadas, éticas e honestas daqui deste país, também”.
Caro Nilson, quem afirma isso
“Você constrói e
contribui muito com sua crítica elucidativa e ácida mas não o faz de forma honesta
pois mente exageradamente’
não deveria, depois de perceber a idiotice que escreveu, mudar os termos,
“desonestos” e mentirosos”, para, o não menos insultuoso, “inescrupulosos”.
A primeira intenção é aquela que conta, aquela sugerida,
quem sabe, pela raiva.
Atingimos seus interesses?
Melindramos algum produtor gaúcho
amigo?
Nilson, não é a primeira vez e nem será a última, garanto, que atacamos
os vinhos nacionais (especialmente no quesito: preço).
R$ 269
Nilson, talvez você seja melhor geógrafo.... Esqueça os vinhos e volte
para os braços de sua antiga profissão.
Eu e milhares de
pessoas educadas, honestas e éticas bebemos vinhos do mundo todo e temos nos maravilhados
com vinhos excepcionais de pessoas
educadas, éticas e honestas daqui deste país, também. Tem quem cante o hino da França sentado
no colo, ou naquela cosia, do banqueiro fabricante de armas e dono do capital que leva a miséria aos quatro cantos do mundo, ou daquele vinho corporativo que cercado de glamour esconde que seus produtores também são acionistas das maiores fabricas de agrotóxico do planeta, mas para muitos é chique levar no blau blau e disfarçar..
educadas, éticas e honestas daqui deste país, também. Tem quem cante o hino da França sentado
no colo, ou naquela cosia, do banqueiro fabricante de armas e dono do capital que leva a miséria aos quatro cantos do mundo, ou daquele vinho corporativo que cercado de glamour esconde que seus produtores também são acionistas das maiores fabricas de agrotóxico do planeta, mas para muitos é chique levar no blau blau e disfarçar..
Não duvido da ética, da educação, da honestidade de seus pares, duvido,
sim, que entendam de vinho.
No Brasil não há vinhos excepcionais: Há apenas vinhos razoáveis e caros,
aliás, caríssimos.
“.....fabricante de armas e dono
do capital que leva a miséria aos
quatros cantos do mundo”
Frase que lembra o empoeirado e vetusto
discurso antiperialista e que denota grande saudade da revolução cubana e do
bolivariano Che Guevara.
Nilson, o mundo mudou, o muro de Berlim caiu, nas grandes corporações ninguém
é de ninguém, Caim matou Abel, provando, segundo a religião judaico-cristã, que
homem mata desde sua criação.
Sentar no colo e se deliciar na coisa mole do banqueiro?
Além de “antiperialista” e homofóbico?
O anti-imperialismo do Nilson some,
se esvai em 1976.
Nilson assistiu “O julgamento de Paris”, acreditou em tudo que viu e sua
vida mudou.
Agora, aqueles que mais armas exportam, são donos do capital, os
imperialistas ianques, salvam o mundo do vinho.
“Em 1976 um marco
histórico possibilitou a milhões de pessoas a alcançarem o vinho, antes néctar
de poucos privilegiados, o julgamento de Paris, derrubou mitos e trouxe a tona
a possibilidade de trocarmos a coroa de lugar tornando os vinhos mais
acessíveis”
Gilson, você anda tomado Bordô em demasia e seus neurônios não aguentam
tamanha agressão.
Que eu saiba o “néctar de poucos privilegiados” faz parte da dieta humana há milênios, e não foi “redescoberto” e
popularizado pelos americanos em 1976.
Os mitos derrubados e que sumiram do mapa, por acaso, foram o Montrachet,
Romanée-Conti, Château Lafite, Château Margaux, Château d’Yquem, La Tache etc.?
Não parece.... Até ontem eram alguns dos vinhos mais caros e desejados
do mundo enquanto os vinhos americanos continuam pouco conhecidos.
“Meus
avós bebiam bordo e morreram bem velhos e com capacidade de procriar mas se
bebessem alguns vinhos italianos bombados para a mídia certamente brochariam,
creio que não seja seu caso mas é o de muito bebedor de preço.
No mais aquele abraço e vamos divulgar esta bela coisa que é o vinho autêntico”
No mais aquele abraço e vamos divulgar esta bela coisa que é o vinho autêntico”
Caro Nilson, além de grande conhecedor de vinhos, você é uma sumidade em
geriatria: Descobriu qualidades, raras e desconhecidas, no vinho Bordô.
Nos Rio Grande do Sul, velhinhos e velhinhas, babando, usando fraldão,
trêmulos e claudicantes, vagam pelos vinhas e campos carregando um garrafão de
Bordô.
Na primeira oportunidade, tomam
uma taça do grande vinho gaúcho e, cheios de vigor e tesão, procriam feito
coelhos.
Pobre italianos que não conhecem o Bordô e que aos 40 anos já brocharam….
Nilson, com 14 anos de experiência vinícola, você precisa, pelo andar da
carruagem e pelo seu oligofrênico discurso, mais 140 anos para ser levado a
sério no mundo dos vinhos.
Parabéns pela apologia ao Bordô, aliás, quando visitar Paris aproveite e
promova uma “degustação-desafio” às cegas do grande vinho gaúcho....Você
fará história e nunca mais será esquecido....
Dionísio
Dionísio