Finalmente a grande mídia deu um “chega prá-la” na corja de
baba-ovos, que mama nas tetas daquela imprensa que se auto intitula “e$pecializada”
e resolveu vasculhar o submundo da vinicultura nacional.
Foram muitos anos de mentiras, meias verdades, matérias pagas,
“lavagens cerebrais”, incontáveis picaretagens que, descarada e impunemente, conseguiram
convencer muitos consumidores brasileiros, de que os vinhos nacionais podiam
concorrer e até ganhar dos europeus.
Mais uma vez as canetas de vida fácil omitiam que os concursos
eram totalmente fajutos e bastava pagar para obter quantas medalhas fossem convenientes,
necessárias.
Quer mais balelas?
“ O vinho nacional é exportado para 30 países”
Mais uma vez a informação é parcial e omite que 65% das
exportações vão para o Paraguai.
Jamais uma palavra acerca da dúbia qualidade e preços estrelares,
mas somente elogios, alvissaras, até e pasmem, para o “laxativo” Pérgola Tinto Suave”
Não quero repetir o que já escrevi dezenas de vezes e vou apenas
postar algumas fotos recentes (ontem).
As fotos não precisam de muita explicação.....
Mais uma informação: o
italiano, cujo salário oscila entre 1.200/1.500
Euros (R$ 6.720/8.400) gasta muitíssimo
menos, do que seu colega brasileiro, que ganha míseros R$ 1.302, para comprar uma garrafa de vinho.
Mais duas: Um hectare de vinhas “Barbera”,
na região de Asti, custa, em média, 45.000 Euros (R$
252.000) e os vindimadores, durante o período da colheita,
recebem nada desprezíveis 7,93 Euro/hora
(R$ 44,40)
Salton Chalise Tinto Suave
O mais incrível é que estas duas “tremendas-bostas” são
vendidas, aos brasileiros, por um valor mais alto do que os italianos pagam por
um “Barbera D’Asti”
(2,99 Euros-R$16,75)
Quem puder me explicar qual a razão, que o faça..... por favor e se puder.
Dionísio
Mulheres do MST fazem protesto em loja de vinhos da Salton em São Paulo: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/painel/2023/03/mulheres-do-mst-fazem-protesto-em-loja-de-vinhos-da-salton-em-sao-paulo.shtml
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