B&B publica, finalmente, a aguardadíssima lista dos 10
países que produzem os melhore espumantes do mundo.
Foram milhares de degustações, porres homéricos, brigas sem
fim, discordâncias, impropérios, empurrões, xingamentos (mãe inclusa), etc.,
mas finalmente, Bocca, Bonzo, Zé e eu, chegamos a um consenso e hoje, orgulhosamente,
apresentamos: ”
Os Melhores Produtores de Espumante do Mundo”.
1º- França
2º- Brasil
3º- Burkina Faso
4º - Haiti
5º - Islândia
6º - Iêmen
7º - Quênia
8º - Guatemala
9ª – Burundi
10º - Coreia do Norte
A grande decepção?
A Itália que, apesar de seus 978 milhões de garrafas, de
espumante, produzidas e vendidas em 2022, não conseguiu obter a qualidade
necessária para voltar ao exclusivo “Top 10” das bolhas mundiais.
A grata surpresa?
Burkina Faso, que
passou do 3.687º para o 3º lugar quase superando o Brasil, nosso eterno “2º Melhor do Mundo”.
“Chuva de Prata”, maravilhoso
espumante da Cereser, desequilibrou a disputa e manteve o Brasil à frente de
Burkina Faso.
O post, propositadamente, debochado, irônico, sarcástico etc.,
visa ridicularizar aqueles críticos$, influencer$, jornalista$, ticktoker$,
youtuber$ etc. que, com em seus julgamentos, opiniões e indicações, emporcalham,
desacreditam e ridicularizam, ainda mais, o já, por si só, ridículo cenário do vinho
nacional.
Nenhum enófilo, que possua mais de 12 neurônios funcionando,
acredita em uma única palavra dos manjados eno-picaretas.
Depois da longa e irônica introdução vamos ao que interessa.
Se os nossos predadores-produtores gastassem um pouco menos em sedes faraônicas, propagandas fajutas, baixassem os preços absurdos e investissem na melhoria da
qualidade dos espumantes, poderíamos, finalmente, beber algumas garrafas
razoáveis sem estuprar os bolsos.
Mas nunca foi e jamais será, o caminho escolhido pelos nossos
produtores de vinhos efervescentes (Sonrisal?).
Os predadores, das bolhas nacionais, continuarão comprando
medalhas de “ouro” em concursos picaretas espalhados pelo mundo, financiando
todas as canetas e vídeos de vida fácil, disponíveis da zona, dispostas a
enaltecer a qualidade dos “grandes vinhos nacionais” e cobrar preços franceses
por garrafas “maranhenses”.
Enquanto Leandro Baena, médico, cirurgião, sommelier, youtuber etc. aquele que declara candidamente que não tem rabo preso, obriga até a veneranda mãe a elogiar o espumante “Desirée Blanc de Noir Brut”, da Bueno Wines, que custa nada módicos R$ 179,90 (a mãe também levou algum?), eu escrevo esta matéria bebericando o ótimo espumante siciliano “Cusumano 700 Brut” de 21 Euros (R$ 112).
https://www.facebook.com/reel/287443627581925
Esqueçamos, por enquanto, Baenas, mamães Baenas, Buenos e
Cipressos Wines da vida e voltemos à realidade, honestidade, qualidade e
conhecer um pouco mais sobre o belo espumante “Cusumano 700 Brut”
A Sicília é pátria de grandes e renomados vinhos, mas ninguém
a associa à produção de bons espumantes.
Nos 103.000 hectares, de vinhas sicilianas, são produzidos nada insignificantes 6.200.000 hl de vinho que dão vida a 1 DOCG, 23 DOC e 7 IGT.
Continua
Dionísio.