A foto, já sobejamente conhecida, traz os números do consumo,
per capita, de 2018.
Nas primeiras colocações, como sempre, os países produtores do
velho mundo, em seguida algumas nações europeias.
Excluindo o bloco europeu encontramos a Argentina em 1º lugar e......
tchan, tchan, tchan, tchan, nosso querido Brasil na última colocação (a China
não conta, pois, seus números não são confiáveis).
É difícil entender que um pais, cuja produção é premiada com
cascatas de medalhas nos concursos e em todos os cantos do mundo, consuma tão
pouco vinho.
Afinal há poucos dias um espumante da Perini foi considerado o
melhor do planeta, a Salton já não sabe onde armazenar todas as medalhas ganhas
O que dizer das premiações que a Miolo, Guaspari, Carraro, Valduga, Geisse,
Arbugeri, Aurora, Peterlongo e outra vinícolas nacionais, amealharam mundo
afora?
O consumidor brasileiro é um cachaceiro-cervejeiro que não
sabe dar valor aos grandes e renomados vinhos nacionais que são os mais apreciados pelos consumidores franceses, italianos, espanhóis, portugueses etc.?
Nada disso: O enófilo tupiniquim, que teve acesso às taças dos vinhos
importados, já percebeu que está sendo sodomizado pelos produtores nacionais, que
sem o mínimo pudor e com a maior cara de pau, produzem vinhos de baixa
qualidade por preços de Barolo, Brunello, Pommard, Don Perignon etc.
Resultado?
Consumo per capita de 1,9 litros/anos.
Mais um exemplo típico, da falta de vergonha dos produtores nacionais,
pode ser constatado na propaganda da Casa Valduga.
Um insulto à inteligência e ao bolso do consumidor
Vertical Casa Valduga Storia 2008 | 2010 | 2011 | 2012
Preço?
Apenas R$ 999,90 (250 por garrafa)
Enquanto isso...os franceses e os italianos (não inseri os
preços dos ótimos vinhos portugueses para não tripudiar ainda mais...) bebem grandes
vinhos por um terço do preço dos vinhos da Verruga.