Minhas matérias, sobre os “sommerdiers”, deve ter ferido um deles
profundamente.
Educado, mas sibilino, o provável atingido, insiste que B&B revele nomes
de profissionais brasileiros, competentes, no mundo dos rolhas.
Vejam os comentários e respostas:
Prezado, apenas a título de curiosidade, qual, ou quais, profissionais
da sommellerie, brasileira em particular, mas também no exterior, você
consideraria dignos portadores deste título e modelos para as futuras gerações
de Sommeliers?
SDs
SDs
Vc acha que eu vou perguntar o nome do sommelier que me serve em
Puligny-Montrachet, Alba, Beaune,Torino etc.?Uma coisa posso afirmar: Qualquer
garçom de restaurante médio, das cidades mencionadas, pulveriza o Beato Salu.
Vou fazer o seguinte: Em minha próxima viagem à Europa vou filmar um serviço de
um sommelier profissional , coloco no YouTube e vc poderá comparar com os que
lhe atendem no Brasil
Dionísio
Dionísio
Agradeço!
Posso então inferir do seu comentário que, em sua opinião, não há sequer um profissional brasileiro digno da alcunha de Sommelier? Além do já citado na matéria, brinde-nos com sua opinião sobre os demais nomes que tem destaque na mídia; gente como Tiago Locatelli, Gabriela Monteleone, Dionísio Chaves, Gianni Tartari, Diego Arrebola, Guilherme Corrêa e etc...
Posso então inferir do seu comentário que, em sua opinião, não há sequer um profissional brasileiro digno da alcunha de Sommelier? Além do já citado na matéria, brinde-nos com sua opinião sobre os demais nomes que tem destaque na mídia; gente como Tiago Locatelli, Gabriela Monteleone, Dionísio Chaves, Gianni Tartari, Diego Arrebola, Guilherme Corrêa e etc...
Abraço
Caríssima fera ferida,
quando um sommelier aparece na mídia constantemente e se transforma em “star”,
há algo errado no mundo das taças.
Tamanha importância? Por quê?
Qual a razão deste endeusamento?
É justo transformar o sommelier
em “prima donna”?
Sinceramente não entendo....
Nunca soube, não sei e nem tenho interesse
em conhecer o nome dos maitres, garçons ou sommeliers que me serviram no “Le Montrachet”, “La Table du Gourmet”, “Le Clos du Cédre”, “Le
Tamerici”, “Campo del Drago”, “Pascia” “Antica Corona Reale” e dezenas de outros restaurantes
“estrelados” Michelin.
Para mim os que
trabalham em restaurantes são apenas profissionais, como tantos outros e não tietadas estrelas midiáticas que provocam orgasmos nos admiradores(as) e seguidores(as).
Em tempo: Meus ídolos não trabalham
abrindo garrafas ou arrumando mesas......
Sinto muito, mas tenho muita
rodagem e muita bagagem para me impressionar com sommeliers, garçons ou maitres.
Quando o sommelier faz seu
trabalho com competência reconheço seu empenho, deixo gorjeta, mas não peço sua foto
autografada.
O que me irrita e constatar que
no Brasil a carência de ídolos é tão grande que qualquer imbecil, que encontre “flores brancas, frutas vermelhas, tabaco,
chocolate” etc., em uma taça de vinho,
é imediatamente considerado celebridade.
Quando leio que um “sommerdier”, endeusado
como o melhor do Brasil, afirma que Bandol e
Cornas são denominações da mesma região vinícola,
começo a duvidar que a profissão, em nosso país, seja tratada com seriedade.
Se o “inferido” ferido considera
que o profissionais, citados por ele, são ótimos e sabem trabalhar é sinal que
há vida inteligente no Brasil das garrafas, mas não espere entusiasmo, admiração
e tietagem de minha parte.
Para mim o sommelier é, e sempre
será, apenas um garçom de vinhos.
PS. O Assada foi eleito, minha santa
caspa, o melhor sommelier do Brasil.
Imaginem o segundo….