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quarta-feira, 14 de agosto de 2019

NÃO TEM CURA


A “cura” de Bacco, para as eno-depressões, apesar de razoável e válida, é indicada apenas para pequenos e periféricos “sommerdier” do calibre do Valmir.
 

Quando a eno-pilantragem alcança níveis mais elevados e é praticada pelo refinado e sedento time dos defensores do “Tudo Por Uma Grana”, uma garrafa de Chablis e o saxofone de Paul Gonsalves, solando “Where or When, ” são “remédios” insuficientes e ridículos.

Seria como tentar acalmar a sede e a fúria de um elefante de 6 toneladas.......
 

Quando entra na jogada, Marcelinho Copelinho Pão e Vinho, um dos pesos pesados dos nossos (de) formadores de opinião e sócio fundador do clube dos “Me dá Um dinheiro Aí” a “cura” de Bacco soa bastante ridícula, inapropriada.

O nosso “The Most Flatulential Wine Journalist”, em sua última, (espero que seja realmente a última …) apresentação dos “Top 10 Wine & Food Festival”, talvez ainda sob os efeitos do excesso do álcool, solta uma incrível sequência de eno-flatos para ninguém botar defeito.
Veja e ouça
1)   O concurso premia os 10 melhores vinhos. Em um passe de mágica os 10 “campeões” se transformam em 12. A tardia inclusão de mais dois se deve, provavelmente, ao atraso na entrega dos cheques por parte dos dois retardatários...... 

2)  O Marcelinho, grande expert, mais de cheque do que de vinho, apresenta o melhor tinto do novo mundo: Chardonnay Undurraga
 

3)   Nosso profundo conhecedor de vinhos italianos  premia o “Làvico”, que Marcelino, revisor da língua italiana, pronuncia “Levico”. O “Lávico” é um vinho da Duca di Salaparruta (10 milhões de garrafas/ano) que faz parte do grupo ILVA (Industria Lombarda Liquori Vini e Affini) com um faturamento de nada desprezíveis 120 milhões de Euros/ano e que é dona,, entre outras, das marcas “Amaretto di Saronno” e “Marsala Florio”. O Marcelinho será recebido em Saronno com a mesma pompa do Daniel Alves: Foi o único crítico do planeta que premiou um vinho da Duca di Salaparruta como sendo o melhor do velho mundo.

 

Quem tem um Beato Salu que, entre outras inúmeras sandices, considera aquele quase vinho do cerrado goiano “......uma aberração de tão bom”, um Bilu Teteia que, entre uma boca-livre e outra, elogia a Pinot Noir Fúlvia e o classifica melhor do que os da Côte D’Or, um Marcelinho, do pão do cheque e do vinho, que premia o “Miolo Seleção Rosé” como o melhor rosé do mundo inteiro, não tem Chablis que o salve nem Duke Ellington que o acalme.

Dionísio

   

 

 

 

 

3 comentários:

  1. Os 10 12 melhores. Hahahahahahahaha, pqp.......

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  2. Vocês podem falar o que quiserem, mas os vinhos nacionais estão brilhando cada vez mais.

    https://vinhocapital.com/2019/08/19/vinus-2019-vinicola-garibaldi-conquista-dez-medalhas-na-argentina/

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  3. Inacreditável é a quantidade de idiotas que acreditam neste concursos picaretas

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