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quarta-feira, 8 de junho de 2016

A GRANDE PROVA




Foi dada a partida para a "A Grande Prova de Vinhos do Brasil 2016".
 

O evento, que ninguém sabe para quem e para que serve, será no Rio de Janeiro e os jurados serão as figurinhas manjadas de sempre.
 

Não vou elencar, não é preciso: são aqueles que, baba-ovos de costume, gravitam , há anos, ao redor dos endinheirados produtores de vinho.

O The Must Flatulential Copello, Danio Praga (ops) Braga, diretores da AB$, sommerdiers premiados ou descamisados, enólogos querendo faturar algum e viajar de graça, um sem número de falsos profissionais do vinho.


Todos, tem algo em comum: Jamais criticaram um vinho, principalmente, nacional.

Sabem que se criticarem perdem, imediatamente, bocas-livres, regalias, mordomias e alguns trocados.

Por razões óbvias, nos, de B&B, não fomos convidados.
 

Mais de 800 vinhos, de 110 produtores, serão degustados "às cegas" e o resultado, do concurso, será divulgado pelo anuário vinhos do Brasil.

O anuário, publicação patrocinada pela Ibravin, é lido apenas pelos jurados e pelos sócios das vinícolas vencedoras.

 
 
Estimo que atraia a atenção de 48 interessados.

Os vencedores?

Miolo, Geisse e Aurora, certamente.

 Salton? Depende..... Se soltar uma boa grana,  ta premiada.
 
 

Algumas pequenas vinícolas levarão duas ou três taças, para dar um ar de imparcialidade e demonstrar de que o concurso foi honesto e... estamos conversados.

Você, consumidor, vai ganhar o que?

Nada, como sempre.
 

Se quiser beber bem deverá gastar uma boa grana para comprar vinhos espanhóis, franceses, portugueses italianos, chilenos, alemães....

Se quiser passar raiva beberá os premiados pelo Copello & Cia.

Lembrei de um detalhe: Os organizadores deram ênfase aos números que parecem gigantescos: 856 etiquetas e 110 produtores (quase 8 garrafas, em média para cada vinícola).

Para redimensionar o "gigantismo" da prova, um dado: só na Itália há 383.000 viticultores e 25.000 vinícolas engarrafadoras.

Em qualquer feira de vinhos, em um sem número de aldeias italianas, nos finais de semanas, é possível degustar centenas de vinhos de centenas de produtores.

Você paga 5/10 Euros, ganha uma taça, bebe, se quiser, até cair. Quando e se, encontrar um vinho do seu agrado compra e leva para casa.

Simples assim.
 

 Sem alardes, sem sommeliers, sem críticos, sem prêmios, sem o Copello e sua turma, posando de demiurgo do pedaço e enchendo o saco.

Mais uma coisa: Ha uma nova categoria "Vinhos Premium acima de R$ 100".

É ali que mora o lucro.

Quem levar as taças vai faturar alto, mais uma vez, com os idiotas de plantão.

Meus palpites, realmente às cegas, dos ganhadores.

Valduga, Miolo, Lidio Carraro, Boscato, Pizzato, Dom Laurindo.

Os mesmo de sempre, os que sempre sustentam Copello & Cia e  sodomizaram os consumidores brasileiros praticando preços estratosféricos.
 

Dionísio.

 

 

 

 

 

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