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domingo, 2 de novembro de 2014

UM CANALHA



 

Escrever em B&B é prazeroso (a gente pode esculhambar, sem censura, um monte de picaretas), mas pode ser, também, perigoso.
 
 

Leiam o gentil comentário:

1.    Anônimo31 de outubro de 2014 12:55

Tus és um canalha que fala mal dos outros sem provas. O Aquavit sempre foi totalmente legalizado e pagava todos os impostos, além de bons salários para seus funcionários e os levava para treinar no exterior, pergunte a eles. Só não pagava o aluguel, já que funcionava na casa dele. Nunca foi clandestino e sempre esteve em dia com seus impostos. Não havia sonegação e nem poderia haver, já que todo mundo hoje em dia paga com cartão que é conectado com a receita do DF. No último ano de funcionamento ganhou sua 3 estrela no Quatro Rodas, que se não é um Michelin é o melhor que temos por aqui. Era ele, o Fasano, o Mani, o Don, o Troigros e a Sudbrad, e só no Brasil. Vá se catar! Falas mal de uma das pessoas mais corretas que conheço. Os italianos falastrões, corruptos e ladrões querendo se ombrear com os dinamarqueses, piada!

O querido leitor, em sua virulência, se assemelha a um rato hidrófobo:  é quase possível imaginar a baba caindo de sua boca.
 

É raro responder às provocações, até porque os provocadores, quase sempre, somos nós, mas o protetor dos vikings descornados merece uma resposta.

 

Tus és um canalha que fala mal dos outros sem provas. O Aquavit sempre foi totalmente legalizado e pagava todos os impostos, além de bons salários para seus funcionários e os levava para treinar no exterior, pergunte a eles

 

Sempre totalmente legalizado?

Fecharam, então, por quê?

Birra, preços altos, comida estragada?

Não, a fiscalização lacrou as portas porque naquele local não era permitido (nem é) o funcionamento de nenhum comércio.
 

Portanto, querido hidrófobo, o Aquavit era ilegal, sim senhor!

Pagava todos os impostos?

Duvido muito, especialmente aqueles inerentes aos salários dos funcionários.

Como sonegar?

Basta funcionar, como o Aquavit funcionava, dois ou três dias por semana e contratar diaristas.

La se vão, carteira assinada, FGTS, PIS, etc.

Treinamento de funcionários no exterior?

 Aonde?
 

Acorda, Mané!

Você está careca de saber qual era o “treinamento” nas viagens pela Europa.

 

Nunca foi clandestino e sempre esteve em dia com seus impostos. Não havia sonegação e nem poderia haver, já que todo mundo hoje em dia paga com cartão que é conectado com a receita do DF.

 

Eu pago sempre com dinheiro vivo.

Serei o único?

Concordo, o Aquavit nunca foi clandestino e todos sabiam onde funcionava i r r e g u l a r m e n t e.

Aliás, seu amigo viking tentou, mesmo após o fechamento do restaurante, burlar mais uma vez o fisco e o GDF 

Leia matéria do Correio Braziliense de 13/10/2013

O chef dinamarquês Simon Lau Cederholm, que comandou o Aquavit durante 10 anos, vai receber 20 convidados para um fim de tarde gastronômico ao som de jazz no próximo domingo. O endereço da festa será a casa do empresário, na ML 12 do Lago Norte, o mesmo onde funcionava o restaurante que acabou fechado por falta de autorização. Ele argumenta que trata-se de um evento particular e a festa não significará a reabertura da casa. O problema é que Simon cobrará ingresso, o que é proibido. O jantar custará R$ 320, acompanhado de vinhos, e R$ 220 para os que não quiserem a bebida.

Em um e-mail enviado aos clientes do restaurante, fechado em abril deste ano, ele descreve a cena do jantar, que será à beira da piscina da mansão, ao pôr do sol. Os convidados estarão sentados em pequenas mesas espalhadas pelo terraço. Simon e a equipe dele servirão espumante, vinhos e pequenas delícias gastronômicas, ao som do Organismo 3 — um trio que toca “um jazz bem groovie , moderno e cool” —, enquanto a noite cai. Como entrada, os clientes comerão ostras, atum, salmão e lagostim. Entre os pratos principais, filé mignon de vitelo com legumes e terrine de foie gras, um sofisticado prato francês.


O valor de R$ 320 inclui, além do menu com sobremesa, couvert artístico, água mineral, sucos, espumante, vinhos, café, licor e 10 % de serviço. Funcionária do Aquavit responsável pela contabilidade, Maria Sílvia (que não quis informar sobrenome) contou que 20 pessoas estão confirmadas, “clientes mais próximos”. “Vai ser como uma festa em família. O Simon conheceu esse trio de jazz, adorou a música e decidiu contratá-lo para oferecer esse jantar”, disse. Procurado pela reportagem, o chef norueguês não quis dar entrevista. Disse tratar-se de um evento privado e pediu que ele não fosse divulgado.

A casa de Simon fica em uma área residencial e não tem autorização para funcionar como estabelecimento comercial

 

Caro hidrófobo, é fácil perceber que nosso Odin não é nenhum anjo loiro e ninguém sabe quantos “eventos particulares” ele promoveu sem pagar um tostão de impostos.

 Nosso escandinavo, sempre que pode, esquece suas origem norueguesa e migra para o Maranhão. 


Vá se catar! Falas mal de uma das pessoas mais corretas que conheço. Os italianos falastrões, corruptos e ladrões querendo se ombrear com os dinamarqueses, piada!

Se o viking é uma das pessoas mais corretas que conhece, acredito que você deve ser fã, também, do Luiz Estevão.

Um cara, que durante 10 anos toca um restaurante sem autorização para funcionar, é seu ídolo?

Quanto levou?

Jantou de graça quantas vezes no Aquavit?
 

Não entendi onde e quando os italianos entram nesta história.

O que fizeram os italianos ao viking?

Venderam macarrão vencido?

Trufas podres?

Salame falsificado?

Sei lá....

Finalizando: gostaria de lembrar uma frase do genial Orson Welles em “O Terceiro Homem”
 

“Na Itália, por 30 anos, sob os Bórgias, tiveram guerra, terror, homicídio, sangue e produziram Michelangelo, Leonardo da Vinci e o Renascimento. Na Suíça, tiveram amor fraterno, 500 anos de democracia e paz e o que produziram...? O relógio-cuco."

Eu mudo, apenas, as duas últimas linhas:

Na Noruega, tiveram amor fraterno, 250 anos de democracia e paz e o que produziram....? O bacalhau”.
 

Dionísio, um canalha, mas sempre às ordens

3 comentários:

  1. O rato hidrófobo deve ter sido estuprado por um gato italiano. Vai detestar os pizzaiolos assim lá no lago norte

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  2. O Babacco Bobboca sentiu o gosto do próprio veneno: ser criticado por um canalha anônimo. Mas ele gosta, pois não trabalha e pode passar todo o tempo do mundo criando suas réplicas da forma inconsequente com que sempre faz suas próprias 'críticas': com pseudo-fatos e números inventados. Mas este tom acusatório atrai um monte de brasileiros que adoram ler mentiras difamatórias sobre os outros. Babacco, sua foto no início da matéria ficou muito boa!

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  3. O nome é Dionísio , Babacco Bobboca é sobrenome .

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